Smith admite dificuldade para equilibrar desenvolvimento e performance e fala em ano “muito mais exigente do que esperava”

Titular da estreante KTM, Bradley Smith admitiu que teve dificuldades para equilibrar desenvolvimento e performance ao longo da temporada 2017 da MotoGP. Britânico reconheceu que foi um ano muito mais exigente do que ele esperava

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Bradley Smith admitiu que teve um ano mais duro do que o esperado na estreia da KTM na MotoGP. O britânico foi constantemente superado por Pol Espargaró e chegou a ter sua posição no time ameaçada por Mika Kallio, piloto de testes da marca austríaca.
 
Depois de quatro anos com a satélite Tech3, Smith sentiu a mudança para um time de fábrica, especialmente por se tratar de uma marca que ainda está se desenvolvendo.
Bradley Smith teve um ano mais duro do que esperava (Foto: Gold & Goose/KTM)

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“Acho que pela primeira vez, estou realmente ansioso pelas férias pós-temporada. Você sente que precisa”, disse Smith. “Seja os testes extras que faz, seja a tensão extra por ser uma equipe em desenvolvimento ou, pelo menos, em processo de desenvolvimento como uma fábrica. Certamente, foi muito mais exigente mental e fisicamente do que eu esperava”, seguiu.
 
“Em termos de diversão, eu provavelmente diria que, sim, certamente foi divertido. Aprendi bastante, curti o processo de forma fenomenal”, comentou. “Com certeza abriu meus olhos de muitas maneiras, mas você começa a entender que quando está em uma moto satélite, você tem coisas, em muitas maneiras, muito mais fáceis do que você imagina”, apontou.
 
“Você nunca terá o melhor, mas você tem um pacote incrível sem nenhuma das coisas que vem com isso”, explicou.
 
Questionado sobre o maior desafio da temporada, Smith respondeu: “A diferença entre testar e correr e encontrar esse equilíbrio ― distinguir mentalmente entre desenvolvermos a moto toda vez que pilotamos ou tentar correr com a moto”.
 
“Acho que foi uma coisa em que eu não estava fazendo um trabalho muito bom. Eu estava pensando mais no quadro geral do que em curto prazo, mas, no fim, os dois eram afetados”, ponderou. “Às vezes, é até melhor que o piloto se concentre em curto prazo e deixe a equipe focar mais em longo prazo. Este é o trabalho deles ou, pelo menos, o trabalho do piloto de testes também”, considerou.
 
“Então distinguir entre esses dois foi para mim a maior diferença e uma das coisas mais difíceis para eu fazer neste ano”, concluiu.
 
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