Smith exalta progresso da KTM, mas diz que sucesso na MotoGP não é garantido: “Isso é um pouco assustador”

Contratado pela KTM para 2017, Bradley Smith avaliou que não há garantias de que a fábrica austríaca terá sucesso em sua aventura na MotoGP. Britânico considerou que não é possível traçar paralelos entre a marca laranja e a Suzuki

Na reta final de sua passagem pela Tech3, Bradley Smith afirmou que não há garantias de que a KTM consiga vencer na MotoGP. O britânico foi contratado pela fábrica austríaca para sua temporada de estreia na classe rainha do Mundial de Motovelocidade.
 
Mesmo ciente dos riscos de assumir um projeto com uma nova fábrica, Smith afirmou que a evolução da RC16 o convenceu a encarar o desafio. Em julho, a KTM participou de um teste privado no Red Bull Ring e Mika Kallio, piloto de testes da marca laranja, foi apenas 2s mais lento que Andrea Iannone, o líder.
Bradley Smith afirmou que sucesso da KTM não é garantido (Foto: Getty Images)

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“Estou, obviamente, muito feliz com isso, porque, como a própria KTM admite, eles estavam um pouco à frente do que esperavam estar, o que é bom”, disse Bradley em entrevista à publicação norte-americana ‘Motorsport.com’. “Acho que temos de dar um desconto por conta do layout da pista. Têm só seis ou sete curvas principais, então quando você chega em um lugar com Austin, você tem 22 curvas, é aí que a distância fica um pouco diferente”, seguiu.
 

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“Eles, claramente, fizeram um trabalho fantástico, nada diferente do que eu esperava, mas à frente do plano inicial”, avaliou. “Isso me dá confiança em termos de ter feito a escolha certa e de não estar louco quando assinei com eles em março”, destacou.
 
Questionado se o progresso da KTM era um indício de que a fábrica austríaca vai exibir uma performance semelhante à Suzuki em seu retorno ao Mundial, Smith respondeu: “Acho que, talvez, isso é pedir um pouco demais”.
 
“A Suzuki tinha experiência anterior. Não era uma fábrica nova entrando, eles só ficaram três anos longe. Não é como começar do zero, eles tinham muitas informações”, apontou. “Não podemos colocar nossa expectativa assim alta: sejamos mais realistas, começar atrás e aí tentar encontrar o caminho para avançar o máximo que pudermos na primeira temporada”, ponderou.
 
Ainda, o britânico reconheceu que apesar do bom histórico da KTM nas corridas, é possível que o projeto da MotoGP não funcione.
 
“Não há garantias de que vá acontecer quando você compete com fábricas como Honda ou Yamaha com tantos anos de experiência”, admitiu. “Isso é um pouco assustador”, comentou.
 
“Veja quanto tempo levou para a Ducati ter algo que está perto do pódio e eles ficaram anos sem vencer um GP. É assim duro que este jogo é”, comentou. “A Suzuki, como fábrica, esteve envolvida por muitos anos e [antes de Silverstone] só tinha vencido uma vez na era da MotoGP. Não há garantias de que vá acontecer, e acho que dois anos é uma meta ambiciosa”, concluiu.
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