Viñales fala em “ano em que mais sofri”, mas descarta mudança de equipe na Yamaha: “Estou muito contente com eles”

Depois de dominar a pré-temporada, Maverick Viñales reconheceu que sofreu ao ver o sonho do título ficar pelo caminho no decorrer de 2017. Mesmo decepcionado, o #25 descarta fazer mudanças no time comandado por Ramón Forcada

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Maverick Viñales começou o ano sonhando com o título da MotoGP, mas fechou a temporada com um amargo terceiro posto, atrás de Marc Márquez e Andrea Dovizioso, que brigaram pelo título até a etapa final.
 
Falando ao jornal espanhol ‘Marca’, Viñales afirmou que 2017 foi “o ano em que mais sofri” e reconheceu que pensou que era o homem a ser batido na MotoGP.
Maverick Viñales fala em ano sofrido, mas descarta fazer mudanças em equipe na Yamaha (Foto: MIchelin)

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“É o ano em que mais sofri, realmente”, disse Viñales. “Comecei o ano com um pensamento, em uma forma física estupenda e mental. Achava que os outros teriam dificuldades para me bater. Dominávamos cada treino, estava muito forte em Austin, era o único que podia bater Marc na corrida, mas tive problema com o pneu dianteiro. Na época, eu me sentia muito forte, que podia ser o piloto a ser batido”, seguiu. 
 
“Depois, os altos e baixos com os pneus, com a moto. Foi a temporada mais difícil mentalmente e cheguei mais cansado ao fim do ano”, reforçou.
 
Questionado se 2017 foi também o ano mais frustrante de sua carreira, Maverick não teve dúvidas: “Sim”. 
 
“No fim, você tem a ideia de ganhar o Mundial quando começa assim. Você tem um objetivo e vê ele escapando pouco a pouco. No fim, é por isso que você trabalha”, comentou. “Um pouco disso e a gana diminui quando você vê que dá tudo e não consegue voltar a ser como no início da temporada. Tudo isso junto fez com que o final da temporada fosse muito difícil”, explicou.
 
Entrando no último ano de seu atual contrato com a Yamaha, o #25 evitou pensar em mais um ano difícil e afirmo que gostaria de seguir com um time forte.
 
“No momento, não penso que as coisas podem ser regulares. Penso que serão perfeitas, que vamos fazer um grande ano, o que não nos deixaram fazer nesse”, afirmou. “Junto com a Yamaha, fazemos uma boa equipe, com Ramón [Forcada], Lin [Jarvis]. Me dou fantasticamente com todos. Gosto muito deles. Prefiro nem pensar. Está claro que me encantaria seguir e seguir forte, como sempre”, sublinhou.
 
Por fim, ao ser perguntado sobre uma eventual mudança na equipe comandada por Forcada, Viñales descartou e afirmou que, embora os resultados tenham ficado longe do esperado, o relacionamento da equipe é bom.
 
“Não, estou muito contente com eles”, respondeu. “Ramón tem muitíssima experiência, trabalha muito bem e, quando a moto ia, estava lá na frente. É melhor não mudar algo que funciona”, ponderou. 
 
“Nos perdemos durante a temporada, mas, de forma nenhuma, tive uma relação ruim com Ramón ou com alguém da equipe. Sempre estivemos muito unidos. Ainda mais nas corridas difíceis, como em Montmeló e Valência. Um piloto valoriza isso”, concluiu.
FALTA DE HONESTIDADE

PERDA DE ETAPA DA FÓRMULA E É DESASTROSA PARA SÃO PAULO

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