‘Amuleto’ de brasileiros, Albuquerque celebra filosofia da diversão com Barrichello e Senna: “Assim ando rápido”

Filipe Albuquerque ajudou Rubens Barrichello a conquistar o segundo lugar na Corrida de Duplas, que abriu a temporada da Stock Car em 2018. Foi só mais uma prova da sua condição de 'amuleto' dos pilotos brasileiros. Afinal, o português tem parcerias vitoriosas com Bruno Senna e Christian Fittipaldi, também

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Maurício Ferreira, chefe da Full Time, ligou para Rubens Barrichello e avisou: Filipe Albuquerque estava disponível para a Corrida de Duplas da Stock Car. O brasileiro aceitou prontamente a sugestão. Talvez sabendo que não só garantiria um grande piloto para buscar o resultado positivo na abertura da temporada 2018, como também que teria ao lado uma espécie de 'amuleto' de pilotos do país.

Afinal, a segunda colocação alcançada com Barrichello no último sábado (10) se juntou aos ótimos resultados que o português tem ao lado, por exemplo, de Bruno Senna e Christian Fittipaldi.

Filipe Albuquerque e Rubens Barrichello no pódio da Corrida de Duplas (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

Em 2017, Albuquerque levou o título do LMP2 do Mundial de Endurance com Senna. Já em 2018, abriu seu ano com a vitória nas 24 Horas de Daytona com Christian Fittipaldi em seu time. Não é coincidência, segundo o português. É questão de filosofia.

"A filosofia de trabalho do Rubinho encaixa exatamente na minha, que é estar feliz. E um piloto feliz é um piloto rápido", afirmou, em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO.

"Funcionamos assim, não pensamos na pressão, em ter que ganhar, ter que fazer a pole. Vamos lá, fazemos nosso melhor, nos divertimos, damos graças a Deus por cada momento dentro do carro e nos divertimos. E quando é assim, ando rápido", seguiu.

O #111 de Barrichello e Albuquerque em Interlagos (Foto: Fernanda Freixosa/Vicar)

Ele só não quis cravar qual, entre os brasileiros, foi seu melhor parceiro, ou com quem se deu melhor. Preferiu focar no motivo que faz com que o entrosamento seja bom: "Todos tem a mesma filosofia. Português e brasileiro se dão sempre muito bem."

"São carros diferentes. É difícil, é injusto dizer que o Bruno foi o melhor, ou não, apenas me dou bem com o Bruno, com o Christian, claramente, e com o Rubens. É difícil dizer qual deles é o melhor", completou o lado português do quarteto.

Christian Fittipaldi comemora ao lado de João Barbosa e Filipe Albuquerque a vitória em Daytona (Foto: Rolex24/Twitter)

Por fim, o sorridente Albuquerque, visto constantemente conversando e brincando com outros pilotos nos bastidores de Interlagos, atribuiu uma qualidade própria como alicerce da relação boa com brasileiros – e com pilotos de qualquer outro lugar, na verdade.

"Eu me dou bem com muita gente, não acho que tenho um caráter difícil de lidar!". Pelos resultados recentes, é difícil pensar que ele está mentindo.

”VOCÊ TEM DE RESPEITAR”

EMOÇÃO GENUÍNA DE BARRICHELLO É EXEMPLO DE MOTIVAÇÃO

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