Alonso adia prazo de decisão para receber ‘projeto campeão’ na F1, mas mantém chance de deixar categoria

Fernando Alonso irá esperar alguns meses mais para tomar a decisão sobre se ficar na F1 - algo que fará apenas com um projeto que dê chance de ser campeão - ou se procura trabalho em outra parte. Por enquanto, o tricampeonato ainda é o alvo

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Aos 36 anos de idade, no último ano de contrato com a McLaren e com os Estados Unidos e a Indy acenando para si, Fernando Alonso ainda segue com uma coisa na cabeça mais do que qualquer outra: ser tricampeão mundial de F1. Ao menos é o que segue afirmando. Mas, ao contrário de outros tempos, o espanhol já não é mais um tema de uma nota só: se não tiver um projeto campeão, vai, sim, olhar para outras aventuras. E mais: a decisão, que estava prometida para setembro, agora será tomada em novembro ou até mesmo dezembro.

 
Os três anos do projeto McLaren-Honda não desembocaram em algo sequer perto de bem sucedido ao menos por enquanto. Alonso está aberto a propostas para decidir, nos próximos três ou quatro meses, qual será seu próximo movimento. O sonho seria ter algo como a Mercedes à disposição, mas uma vaga deste nível é altamente improvável. Com que lhe oferecerem, o bicampeão irá decidir se fica ou marcha.
 
"A F1 ainda é minha prioridade, minha vida, e ganhar o Campeonato Mundial é o que eu espero fazer. Se eu não receber algum projeto que me permita lutar para vencer, então vou procurar [projeto] fora da F1. Mas é uma decisão que tomarei entre novembro e dezembro. Tentarei todas as possibilidades antes de sair", disse em entrevista à rede de TV norte-americana CNN.
 
Mas, claro, Fernando foi questionado sobre a participação nas 500 Milhas de Indianápolis. O espanhol destacou como foi "mágico" sentir que podia ganhar a corrida. "Fui a Indianápolis e tive a sensação de que poderia ganhar a corrida – e sentir que dava para ganhar essa corrida foi especial." 
Fernando Alonso (Foto: Reprodução)
"Quando eu entrei no carro, coloquei minhas pernas no cockpit, e os mecânicos fecharam o cinto de segurança, pensava quando tirasse o cinto talvez fosse o vencedor da corrida. Isso é mágico", seguiu.
 
E avaliou a cultura diferente do mundo carrancudo da F1. "É uma cultura diferente, uma forma diferente de entender o esporte a motor e o esporte em geral – muito mais aberto, mais amistoso com todos nós. É o tipo de sensação de que o esporte vai além das nacionalidades. Todos nós éramos heróis para as pessoas nas arquibancadas. Elas torcem para todos da mesma forma e realmente gostam da corrida", avaliou. 
 
Por fim, apenas reafirmou: quer ficar na F1.
 
"Minha prioridade é a F1 e ganhar o terceiro Mundial, mas quero tentar a tríplice coroa também. Talvez aconteça. Quero voltar lá, mas talvez não no futuro tão próximo."
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