Aston Martin se diz “encorajada” por novo regulamento de motores e estuda chance de entrar na F1 em 2021

Diretor-executivo e presidente da montadora britânica, Andy Palmer se mostrou bastante empolgado com o novo regulamento de motores, divulgado na última terça-feira pela FIA, que visa baratear o custo das unidades de potência e tornar seu desenvolvimento mais barato e acessível às fábricas que queiram entrar na F1. A marca é parceira de tecnologia da Red Bull

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O novo regulamento de motores da F1, previsto para entrar em vigor a partir de 2021, foi apresentado na última terça-feira (31) pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e dividiu opiniões. Chefe da Mercedes, dona da melhor unidade motriz do Mundial desde o início da nova ‘Era Turbo’, Toto Wolff não gostou muito do que foi apresentado. Por outro lado, a Aston Martin, que cogita desenvolver motores em um futuro próximo, aprovou o conjunto de regras.

 
Parceira de tecnologia e patrocinadora principal da Red Bull a partir de 2018, a ponto de estampar o famoso logo das asas nos carros de Max Verstappen e Daniel Ricciardo, a montadora britânica recrutou recentemente mais de 100 pessoas, incluindo profissionais oriundos da Ferrari — como Luca Marmorini —, para trabalhar junto à equipe em Milton Keynes, na Inglaterra.
 
Com o arcabouço de regras tornadas públicas em Paris, Andy Palmer, diretor-executivo e presidente da Aston Martin, deixou nas entrelinhas, mais uma vez, que há uma real possibilidade de a marca de fato tornar-se fornecedora de motores da F1 em um futuro próximo.
Parceira da Red Bull, a Aston Martin estuda seriamente a chance de entrar na F1 em 2021 (Foto: Red Bull Content Pool)
“A Aston Martin acompanhou a reunião recente da FIA e tem sido profundamente envolvida por meio de suas propostas sobre possíveis soluções. Estamos encorajados pelos rumos que estão sendo tomados e continuamos estudando uma potencial solução para a Aston Martin visando 2021”, declarou.
 
Contudo, antes de cravar qualquer destino quanto ao futuro, Palmer lembrou que é preciso, acima de tudo, garantir que os motores vão ser mais baratos. “A chave vai ser como os custos de desenvolvimento vão ser controlados para tornar a participação para fabricantes independentes uma possibilidade viável”, acrescentou.
 

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De fato, essa é uma das ideias da FIA com a adoção de medidas que compreendem a retirada, por exemplo, do MGU-H da unidade de potência híbrida, que vai continuar sendo V6 turbo e não biturbo, como chegou a ser estudado. Outra mudança é o aumento da rotação dos novos motores, de 15000 para 18000 rpm, de modo a elevar o ronco em relação ao que se tem hoje.

 
Além da Aston Martin, montadoras que ainda não fazem parte da F1 atual, como Porsche, Alfa Romeo e Lamborghini fizeram parte das reuniões desenvolvidas pela FIA, bem como as preparadoras independentes Ilmor e Cosworth.
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