Brawn diz que Ferrari precisa se proteger da pressão e acha que presidente deveria se envolver menos na equipe

Com bastante experiência no modus operandi da Ferrari, Ross Brawn entende que a marca italiana precisa proteger sua equipe da pressão da mídia e dos fãs para voltar a progredir na F1. E acha também que o presidente Sergio Marchionne deveria se envolver mesmo com o dia a dia do time de Maranello, seguindo o exemplo do antecessor Luca di Montezemolo

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Ross Brawn passou grande parte da bem-sucedida carreira na F1 como diretor-técnico da Ferrari e foi ao lado dos italianos que viveu a fase mais vitoriosa da equipe vermelha, durante os anos em que Michael Schumacher conquistou cinco de seus sete títulos mundiais, além de seis Mundiais de Construtores. Depois de dez anos longe de Maranello, o engenheiro de 61 anos tem uma forte perspectiva sobre onde a mais tradicional das equipes do grid vem errando ao longo das últimas temporadas.

 
"É preciso estabilizar e trabalhar progressivamente, tentando desinfetar a pressão da mídia e dos fãs que sempre assola a Ferrari. Alguém precisa ser a parede de proteção para impedir que isso alcance a equipe, para deixá-los fazer o trabalho adequadamente, para torná-los criativos e produtivos sem se preocupar demais com as consequências", disse o britânico de 61 anos em declaração à emissora BBC Sport.
Ross Brawn foi diretor-técnico da Ferrari nos anos de títulos de Schumacher (Foto: Mercedes)

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O ex-diretor da Mercedes também disse que foi uma "grande pena" a perda de James Allison – o engenheiro inglês deixou a equipe italiana na metade da temporada por problemas pessoais. Brawn entende ainda que teria sido melhor para o time se o presidente Sergio Marchionne não tivesse se envolvido com o trabalho dentro da equipe, muito diferente da postura adotada por seu antecessor Luca di Montezemolo.

 

"É uma abordagem diferente da que eu teria", disse o inglês. "A grande coisa sobre Luca é que ele queria saber o que acontecia e era uma pessoa muito apaixonada, mas ele sempre manteve a distância, porque tinha confiança no que estávamos fazendo."

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