Confira declarações dos pilotos após classificação para GP de Mônaco, sexta etapa da temporada 2018 da F1

Daniel Ricciardo era o favorito e, na pista, confirmou sua posição: ele sai na frente no GP de Mônaco no domingo (27), e faz questão de deixar claro que quer a vitória. Atrás dele, Ferrari e Mercedes tentam destronar a claramente mais forte Red Bull

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Daniel Ricciardo tinha sido dominante na quinta-feira de treinos livres e, neste sábado (26), garantiu a pole-position para o GP de Mônaco com tranquilidade. Agora, o australiano quer apenas conduzir sua Red Bull até a bandeira quadriculada na frente dos rivais: a outra metade do trabalho do final de semana.

Atrás dele, Ferrari e Mercedes vêm tentando recuperar os décimos de desvantagem. Sebastian Vettel, por exemplo, afirmou que sabia que na classificação não alcançaria o rival – o jeito é tentar na hora decisiva. Já Lewis Hamilton deu declaração mais esperançosa, confiante de pode arrancar mais um triunfo.

Na parte do meio do grid, Fernando Alonso cumpriu seu objetivo: largar entre P5 e P10 – sai em sétimo. E ficou contente. Quem não ficou nada feliz foi a dupla da Haas, que só não forma conjuntamente a última fila porque Max Verstappen nem saiu dos boxes.

Daniel Ricciardo em mais um dia dominante para a Red Bull em Mônaco (Foto: Red Bull Content Pool)

Daniel Ricciardo, primeiro: Ricciardo fala em 50% do trabalho feito e visa enfim celebrar vitória em Mônaco: "Vamos terminar esta merda amanhã"

Sebastian Vettel, segundo: 2º, Vettel se satisfaz com volta rápida e reconhece superioridade de Ricciardo em Mônaco: “Não o ameaçaria”

Lewis Hamilton, terceiro: Hamilton mostra esperança com “longa corrida” em Mônaco: “Não acho que a Red Bull testou outros pneus”

Kimi Räikkönen, quarto: "Hoje sofremos um pouco com os pneus nas primeiras duas curvas, e colocá-los na temperatura ideal era o objetivo para que o carro funcionasse como queríamos. Durante a volta parecia que íamos melhorando, mas estamos em Mônaco e se não está 100% seguro de como entrará na curva 1, te falta confiança. Obviamente não podemos estar totalmente contentes com este resultado e queríamos estar mais à frente na tabela de tempos, mas é o que temos. A corrida será uma história diferente. Normalmente é complicado ultrapassar aqui, mas no passado ocorreram várias coisas. Tentaremos ficar longe dos problemas, tomar as decisões adequadas e acertar nossos movimentos.”

Valtteri Bottas, quinto: "Hoje foi complicado. Esperávamos que a Red Bull fosse muito rápida e também sabíamos eu seria um dos circuitos mais difíceis para nosso carro. Melhoramos em relação à quinta-feira e foi mais fácil pilotar o carro. A limitação principal foi no equilíbrio e no controle. Deslizava um pouco. Não acho que dava para ser mais rápido – se eu fosse, terminaria no muro. Tentamos passar ao Q2 usando o hipermacio, mas não nos demos conta de que não tínhamos ritmo suficiente para fazer isso, então o fato de começar a corrida com os hipermacios amanhã será interessante. A quinta posição não é a ideal, já que é mais fácil começar na primeira fila em Mônaco, mesmo que saibamos que pode acontecer de tudo aqui.”

Esteban Ocon, sexto: “Me sinto muito feliz. Hoje mostramos nossa força como equipe e somos sextos no grid de Mônaco. É a classificação mais importante do ano e temos uma grande oportunidade de anotar pontos amanhã. A equipe trabalhou muito para melhorar o carro — vindo com atualizações a cada corrida — e valeu a pena. Minha volta no Q3 não foi a melhor do fim de semana, mas o carro funciona bem e o tempo está aí. Não me deixo levar porque há muito a se fazer. Ainda necessitamos de um trabalho bom na corrida, ficar fora de problemas e levar o carro de volta pra casa.”

Fernando Alonso, sétimo: Com "sabor gostoso na boca", Alonso celebra sétima colocação no grid em Mônaco conquistada 'na sorte'

Fernando Alonso (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

Carlos Sainz Jr., oitavo: “Depois do Q1 nós precisávamos reagir e mudamos algumas coisas no carro para ficar próximo da marca de 1min12s. Nos aproximamos mais no Q2 e no Q3 fizemos um bom trabalho, levando o oitavo lugar. Amanhã vai ser uma corrida dura. Fazer uma parada só com hipermacos não vai ser fácil do ponto de vista da degradação de pneus. Talvez seja um dos GPs de Mônaco mais difíceis dos últimos anos. Parar antes ou depois dos outros vai fazer muita diferença, assim como o tráfego. Precisamos pensar em algumas coisas, mas estou otimista.”

Sergio Pérez, nono: "Foi uma sessão muito intensa e com um bom resultado para a equipe em conjunto. Estou muito feliz com meu trabalho mo Q1 e no Q2: minhas voltas foram perfeitas, as melhores do final de semana. No Q3 perdi um pouco da sensação do carro, mas mesmo assim fiquei a menos de um décimo da sexta colocação. Foi uma diferença muito pequena, mas que significará uma boa situação para domingo. Ainda estou feliz com o tanto que melhoramos o carro desde os treinos livres. Esteban (Ocon) fez um trabalho fantástico para ficar em sexto e nosso ritmo me dá confiança para amanhã. A corrida vai ser longa e muita coisa pode acontecer. Temos que ver como rendem os pneus hipermacios na corrida, sobretudo com temperaturas altas. O mais importante é ter uma corrida limpa e ver em que posição acabamos.”

Pierre Gasly, 10°: “Devo dizer que me senti bem no carro hoje! Acho que demos um passo à frente, comparando com quinta-feira e as últimas corridas. Estivemos a apenas um décimo do sexto colocado — o que é bom e não é, já que obviamente você fica frustrado pensando que poderia tirar aquele décimo a mais. Estou super feliz de ir ao Q3 e é uma boa posição de largada, especialmente nessa corrida. Como vimos no passado, tudo pode acontecer aqui e acho que será importantíssimo largar bem. Estou me sentindo confortável no carro então devo pegar isso e seguir evoluindo. Mônaco é muito particular e tivemos que ajustar o carro de um modo diferente — que achei muito positivo. Todo fim de semana estamos aprendendo mais e, definitivamente nesse, as coisas parecem estar muito boas. Nos envolvemos com o meio da tabela e espero ter uma grande prova amanhã e marcar pontos.”

Nico Hülkenberg, 11°: “Não foi a classificação mais limpa de todas, mas todos nós temos a sensação de que amanhã pode ser um dia bom. Travei meus pneus na curva 10, na saída do túnel, e perdi tempo que me colocaria no Q3. Pelo menos temos alguma flexibilidade em termos de estratégia e podemos jogar com isso.”

Stoffel Vandoorne, 12°: "Depois do TL# descobrimos um problema no meu carro, mas a única maneira de consertá-lo apropriadamente seria tirar a caixa de câmbio, consertá-la, e depois recolocá-la. Assim, não pudemos ir para a pista com as configurações ideais, mas foi uma boa sessão apesar disso. É difícil dizer o quanto isso custou em termos de tempo, mas mudou completamente o equilíbrio do carro. Em Mônaco, tudo precisa estar certo e na posição certa para que se extraia o máximo. Perder um décimo, um décimo e meio, dois décimos… Você pode ver o quão próximo (o grid) foi. Esse tempo muda a situação de forma dramática. Nos custou um pouco, eu senti que estive próximo do Q3. Se eu pudesse ter corrida normalmente depois do TL3, acho que uma posição melhor era possível.”

Sergey Sirotkin, 13°: “Acho que foi um bom resultado classificatório para a equipe. Penso que excedemos nossas expectativas e objetivos ao longo dos treinos livres, então, nesse aspecto, estou um pouco desapontado de ter terminado atrás do que estávamos nessas sessões. Ao mesmo tempo, devemos ser realistas. Estamos, agora, melhorando a maximização do nosso pacote [aerodinâmico] e do que tivemos ao longo do fim de semana. Estamos trabalhando muito bem como um grupo de engenheiros. Fizemos um bom trabalho em ambos os lados, na pista e na fábrica. É muito bom estar de volta ao lugar que merecemos. Estamos bem no meio da tabela, brigando contra esses caras. É uma posição sólida, boa de se largar e em um circuito onde tudo pode acontecer. Iremos atrás disso!”

Sergey Sirotkin (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

Charles Leclerc, 14°: “Estou muito feliz com a classificação de hoje. Ir ao Q2 pela terceira vez seguida é uma sensação incrível. Alcançar isso na minha cidade natal é ainda mais especial. Foi um dia bom como um todo, parece que tudo se encaixou. Estamos em um circuito desafiador e a equipe inteira fez um trabalho muito bom ao extrair tudo do carro. Fico ansioso pelo domingo, quando vou disputar o GP de Mônaco pela primeira vez.”

Brendon Hartley, 15°: “Estou muito desapontado por ter saído no Q1, especialmente após terminar o treino da manhã em sétimo e por estar satisfeito com o carro. Mostramos força todo o fim de semana, mas quando veio a classificação não fui feliz com o carro em termos de equilíbrio, então temos que ver isso. É sempre duro aqui, pode ser uma loteria com tráfego e bandeiras amarelas. Nas minhas duas últimas tentativas de classificação houve ambos, então não foi ideal — especialmente dada a dificuldade de se ultrapassar. Será difícil amanhã, mas nosso parece bom e veremos o que dá pra fazer.”

Marcus Ericsson, 16°: “Foi uma classificação acirrada, assim como você esperaria ver em Mônaco. A gente sabia que o Q2 era possível se acertássemos tudo. Infelizmente para mim, teve uma bandeira amarela no fim do Q1, bem quando os meus pneus estavam no melhor momento. Isso é frustrante porque o carro tem potencial e é bom de pilotar. Dito isso, é bom que a gente esteja no pelotão intermediário mais uma vez, na briga. Precisamos focar no domingo agora porque isso é Mônaco e tudo pode acontecer. Com uma boa estratégia e sem problemas, podemos ter bons resultados.”

Lance Stroll, 17°: “Foi bem terrível, para se esquecer. Meu encosto de cabeça estava solto na primeira tentativa e eu não conseguia me virar para esquerda ou direita. Após isso, houve bandeiras amarelas, de modo que não pude mostrar do que sou capaz. Amanhã, terei que ultrapassar as pessoas.”

Romain Grosjean" target="_blank">Romain Grosjean, 18°: “Infelizmente, entre os treinos livres 2 e 3, nós não conseguimos tirar muito mais performance do carro. Sabíamos que a classificação seria difícil. Fiquei bem satisfeito por passar para o Q2 porque não era o que estava planejado, inicialmente. Dei tudo no Q1, e sabia que não teria muito mais no Q2. Melhorei meu tempo de volta, o que é ótimo, mas todo mundo deu um grande passo em frente. Tem sido um fim de semana difícil. Acho que nós podemos aprender muito a partir disso. Nós não conseguimos ter aderência alguma, mas o equilíbrio do carro em si é bem bom. Obviamente, é Mônaco, então nada está decidido até a bandeira quadriculada, ainda que não seja o ideal para nós largar em 18º e 19º no grid.”

Kevin Magnussen, 19°: “Esse fim de semana tem sido um pouco chocante, especialmente depois de um fim de semana que foi tão bom e tão competitivo, estar tão atrás e sofrer muito por motivos tão distintos. Não são apenas os pneus que não estão funcionando ou simplesmente problemas de equilíbrio, falta ritmo neste fim de semana. Nós não conseguimos encontrá-lo de forma alguma. Em um curto espaço de tempo, nós tentamos muitas coisas. Não tem sido fácil."

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Max Verstappen bateu forte no fim do terceiro treino livre em Mônaco (Foto: F1/Twitter)
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CASTRONEVES SENTE FALTA DA INDY E MERECE ESTAR NO GRID

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