Grosjean prevê McLaren “super forte e ali com a Red Bull” e espera queda da Force India e Williams em 2018

Na visão de Romain Grosjean, a Haas vai continuar no pelotão intermediário, disputando posições com a Toro Rosso e, provavelmente, com Force India e Williams. O franco-suíço acredita que a McLaren vai dar um grande salto de qualidade em 2018, subindo ao mesmo patamar da Red Bull, enquanto sua ex, a Renault, também deve crescer

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Com 2018 prestes a começar, uma das grandes expectativas para a próxima temporada da F1 está, sem dúvidas, no que a McLaren vai poder fazer. Depois de três anos de um grande calvário e às voltas com o sem número de problemas com a unidade de potência da Honda, a lendária equipe britânica firmou nova parceria com a Renault. Na visão de Romain Grosjean, a McLaren vai ‘para as cabeças’, se colocando entre as ponteiras do grid, no mesmo patamar da Red Bull. Por outro lado, o franco-suíço aposta em uma inversão de forças, com a Renault subindo e Force India e Williams descendo alguns degraus.

 
“A McLaren vai ser super forte no ano que vem. Tem enormes recursos, provavelmente é a maior fábrica da F1”, afirmou Romain em entrevista veiculada pelo site ‘GP Update’.
 
“O motor Renault é decente. Eles tiveram problemas de confiabilidade, mas a respeito da potência, estão ali na parte de cima. A Renault está desenvolvendo bem e está à frente de nós”, salientou.
Romain Grosjean acredita que a McLaren 'vai para as cabeças' em 2018  (Foto: McLaren)
O piloto da Haas acredita que sua equipe vai novamente brigar ali no pelotão intermediário. Nas duas primeiras temporadas, o time norte-americano fechou o Mundial de Construtores em oitavo lugar.
 
“A incerteza está na Williams e Force India. Claro, a McLaren vai estar ali com a Red Bull, depois a Renault. A pergunta é em qual posição vai estar a Force India, Williams, nós e a Toro Rosso com sua nova unidade de potência”, ponderou Grosjean, que lembrou o fato de que a equipe B da Red Bull vai passar a contar com o motor Honda no ano que vem.
 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

“Algumas equipes vão ter talvez um motor menos potente, então uns vão subir e outros vão descer. Acho que o melhor é fazer nosso próprio trabalho”, disse.

 
Sobre a Haas, a expectativa é uma só: de evoluir em 2018. “Sabemos no que temos de melhorar, há alguns aspectos em que realmente precisamos focar em melhorar. Precisamos garantir que as atualizações, quando chegarem, funcionem, e que comprovemos antes sua eficácia. Isso faria com que não perdêssemos três meses para trazer algo que não nos ofereça aquilo que teria de nos oferecer, por exemplo”, finalizou Grosjean.
EM BUSCA DO SONHO DA F1

PIETRO FITTIPALDI REVELA QUE NEGOCIOU COM A SAUBER PARA 2018

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.