Realista, Prost afirma que Renault “vai precisar ter paciência” no retorno como equipe à F1: “Será um ano muito difícil”

O ‘Professor’ Alain Prost não entrou na onda de empolgação após a apresentação da Renault como equipe de fábrica ao Mundial de F1. Na visão do tetracampeão, a escuderia francesa vai enfrentar muitas dificuldades no seu regresso ao grid, mas vê 2016 como um ano de transição

Alain Prost conhece como poucos o caminho das pedras para triunfar na F1. Tetracampeão mundial, o ‘Professor’ hoje é embaixador da Renault e também chefe da e.dams, equipe que hoje comanda a F-E. Mas ao comentar sobre as perspectivas da marca, que volta ao grid do Mundial de F1 como time de fábrica em 2016, Prost foi realista e disse acreditar em um ano muito difícil para a Renault, que apresentou seus planos na última quarta-feira (3).
 
Para a temporada com início previsto para 20 de março, a Renault vai contar com Jolyon Palmer e Kevin Magnussen como titulares. Uma dupla bastante jovem. Kevin completou apenas uma temporada como piloto da McLaren, enquanto o britânico vai fazer sua estreia na F1 neste ano.
Prost foi cauteloso ao traçar sua perspectiva para a Renault na F1 em 2016 (Foto: Reuters)
Na visão de Prost, 2016 vai ser um ano de transição, mas sem maiores expectativas em termos de grandes resultados. “Não vai ser possível que eles possam lutar contra os melhores já em 2016”, afirmou o ex-piloto em entrevista ao diário alemão ‘Der Spiegel’.
 
“Não faz sentido mentir para as pessoas. Vai ser um ano muito difícil, sobretudo no começo, e vai ser preciso ter paciência”, acrescentou.
 
Ao falar sobre o que espera para 2016 em termos de luta pelo título, Prost disse que o conjunto de forças não deve mudar muito, a não ser que a Ferrari surpreenda. “Claro, a Mercedes é a favorita, mas o campeonato pode estar um pouco mais aberto para a Ferrari”, disse o tetracampeão do mundo.
 
Prost, no entanto, não escondeu que sonha em ver sua ex-equipe de volta ao topo do da categoria. Pelo bem do próprio esporte. “Se a Ferrari puder fazer isso, seria ótimo para a F1”, concluiu o francês em declaração ao ‘La Gazzetta dello Sport’.
 
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