Rosberg faz mistério sobre futuro pós-F1 e aceita tomar drink com Bottas para dar conselhos sobre Mercedes
Campeão visitou o paddock em Barcelona e disse que finlandês terá de "entender a parte humana" da Mercedes para se dar bem. Novos carros agradaram: "Monstruosos, como a F1 tem que ser"
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Nico Rosberg ainda não sabe muito bem o que fazer da vida depois de anunciar precocemente a aposentadoria da F1, em dezembro passado. E nem parece ter pressa para tomar uma decisão. O campeão da temporada de 2016 apareceu em Barcelona nesta quarta-feira para exercer o papel de embaixador da categoria: observou o movimento, tirou fotos, deu autógrafos… E falou sobre o que se pode esperar do futuro – dele e o do esporte que o consagrou.
“É bom estar de volta, rever minha “família” das corridas. A F1 está na moda novamente, e eu queria ver todas as novidades em primeira-mão. Os carros estão monstruosos, muito agressivos, como tem que ser”, disse o alemão, em uma concorrida entrevista na saída dos boxes da Mercedes, acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO.
Sobre o futuro, poucas pistas. “Estou pensando, vendo as opções que tenho, as oportunidades que aparecem. Não tenho pressa. Vou levar o tempo que achar necessário para tomar decisões”, disse. A decisão mais importante do piloto nos últimos anos foi justamente encerrar sua passagem pela F1. “Não me arrependo nem um pouco. Estou feliz com o caminho que escolhi.”
A função de embaixador requer diplomacia, e Rosberg aprendeu rápido. Mesmo ao tratar de um assunto espinhoso: seu antigo companheiro de equipe e arquirrival, Lewis Hamilton.
Questionado a respeito da polêmica declaração do inglês sobre o compartilhamento de informações entre companheiros de equipe, o alemão evitou criticá-lo.
"Acho que já tive essa conversa antes… Pensando desde a perspectiva do piloto, as coisas eram melhores antigamente, nos anos 1970, porque era competição pura. Mas agora vivemos em um mundo mais tecnológico e isso acaba sendo parte de um esporte super profissional”, avaliou.
Difícil, mas não impossível, como o próprio Rosberg provou em 2016. Por isso, Bottas já disse que gostaria de receber conselhos do alemão, que já se prontificou a ajudar.
“Eu gostaria de falar com ele sobre a parte humana, sobre como são as pessoas da equipe, e como ele poderia integrar-se melhor. Eu poderia ajudá-lo nisso. Seria legal tomar um drink com ele em algum momento”, afirmou.
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