11º, Rossi vê teste da Austrália um pouco pior que da Malásia e resume: “Não resolvemos nossos problemas”

11º no último dia de testes da MotoGP em Phillip Island, Valentino Rossi avaliou que o teste da Austrália foi pior do que o da Malásia. Italiano avaliou que não está tão longe de Maverick Viñales e Marc Márquez, mas reconheceu que não conseguiu resolver seus problemas

 

Valentino Rossi não teve a melhor de suas atuações no último dia da segunda bateria de testes da pré-temporada 2017 da MotoGP. Nesta sexta-feira (17), o #46 completou um total de 52 voltas, a melhor delas em 1min29s470, 0s921 mais lento que Maverick Viñales, o líder dos trabalhos.

 
Ao longo dos três dias, Rossi melhorou apenas 0s213, contra 1s440 de melhora de Viñales, por exemplo. Dono do segundo tempo, Marc Márquez avançou 0s754 entre o primeiro e terceiro dia em Phillip Island.
Valentino Rossi afirmou que fez um teste pior na Austrália em comparação com a Malásia (Foto: Yamaha)

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O italiano, que completou 38 anos na quinta-feira, destacou que não focou em fazer uma volta rápida, mas se atentou mais ao ritmo de prova, já que a Yamaha sofreu com o desgaste dos pneus na segunda metade das corridas no ano passado.
 
“Tive muita dificuldade com os dois pneus, especialmente o dianteiro”, disse Rossi. “Claro que essas condições, esta temperatura é completamente diferente da do GP, e [o pneu] era um pouco macio demais. Mas, sinceramente, não era meu programa principal”, continuou.
 
“Nós tentamos trabalhar bastante no ritmo para a segunda metade de corrida, porque nós sofremos no ano passado. Nós tentamos algo um pouco diferente, mas, no fim, não melhoramos muito. Temos de tentar alguma outra coisa”, explicou. 
 
Valentino elogiou a nova YZR-M1, mas reconheceu que não foi um bom teste e que precisa melhorar sua performance na bateria final em Losail.
 
“Acho que a moto tem bons aspectos, especialmente em relação ao motor, mas, claro, este teste foi mais difícil para mim. Então não estou muito feliz”, admitiu. “Precisamos tentar fazer melhor no Catar”, frisou.
 
Questionado sobre como resume a bateria de testes de Phillip Island, Rossi respondeu: “Nós trabalhamos muito para tentar melhorar o feeling da moto com pneus usados, coletamos muitas informações, fizemos um trabalho duro, mas, no fim, não resolvemos nossos problemas. Então temos de tentar outra coisa no Catar”.
 
Mesmo assim, Rossi acredita que não está muito longe de Viñales e Márquez, os ponteiros na Austrália.
 
“Estou bem próximo, apesar de Phillip Island ser uma pista estranha”, avaliou. “Além disso, aqui, como na Malásia, os mais rápidos foram Márquez e Viñales. Nós vamos trabalhar para chegar mais perto deles”, anunciou.
 
“Mais ou menos, eu diria que nós estamos lá, mas, na Malásia, no fim, eu consegui fazer um bom tempo de volta”, comentou. “Se você olhar para a distância para os ponteiros, talvez aqui tenha sido um pouco pior”, concluiu.

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