Dakar revela rota de 2015 com começo e fim em Buenos Aires e Brasil novamente sem participação

O trajeto da 37ª edição do Rali Dakar, sétima seguida na América do Sul, tem diferenças fundamentais em relação ao visto em 2014 - quando a competição começou em Rosario, na Argentina, e terminou em Valparaíso, no Chile -, com a prova iniciando e terminando em Buenos Aires. Porém a ausência do Brasil no mapa da competição segue. Argentina, Chile e Bolívia continuam como três sedes

O Rali Dakar 2015 vai largar em Buenos Aires, atravessar a América do Sul, mas novamente não vai passar pelo Brasil. A organização divulgou o trajeto do rali, o sétimo seguido no continente, nesta quarta (18). Serão cerca de 9 mil km atravessando Argentina, Chile e Bolívia entre os dias 4 e 17 de janeiro. 

A estimativa da organização é de que 414 veículos estejam nas pistas e dunas. Assim como a largada, a chegada também vai acontecer na capital argentina. Em 2014, Rosario, na Argentina, foi o ponto de partida, com Valparaíso, no Chile, como lugar do encerramento do périplo.

O trajeto inicia em Buenos Aires, passa por Villa Carlos Paz, San Juan e Chilecito nos primeiros três dias. Depois, já no Chile, chega a Copiapó no dia 8, passa por Antofagasta, vai a Iquique no dia 9. Entre os dias 10 e 12, os veículos vão até Uyumi, na Bolívia, e voltam a Iquique. De lá, partem para Calama, no dia 13. Em 14 de janeiro, o rali volta para a Argentina, chegando a Salta. No dia seguinte, vão a Termas de Rio Hondo, e em 16/1 vão até Rosario, terminando no dia seguinte, com a perna de volta ao começo, em Buenos Aires.

Trajeto do Dakar passa por Argentina, Chile e Bolívia (Foto: ASO)
A 37ª edição do Dakar terá uma novidade: as motos e os quadriciclos não terão descanso no mesmo dia, permitindo que haja competição efetiva durante todos os 13 dias de rali. 
 
O ano de 2015 vai marcar o retorno da Peugeot ao Dakar após 25 anos, e para tanto a montadora francesa vai contar com pilotos históricos do Rali como Stéphane Peterhansel, Carlos Sainz e Cyril Despres.
 
No ano passado, Marc Coma, da KTM, foi o campeão entre as motos, Ignacio Casale, da Yamaha, foi o vencedor entre os quadriciclos, Nani Roma, da Mini, ficou com a conquista entre os carros, e Andrey Karginov, da Kamaz, levou o caneco entre os caminhões.
 
BOLÃO GRANDE PRÊMIO EUROBIKE
A DECISÃO DA F1 EM ABU DHABI

Participe do bolão da F1 GRANDE PRÊMIO EUROBIKE: dê seus palpites para o GP de Abu Dhabi deste fim de semana que define o campeão da temporada 2014. 

Será que Lewis Hamilton vai jogar pelo resultado e ser segundo colocado para ficar com o bicampeonato? E Nico Rosberg, vai para o tudo ou nada, vence e dá uma ajudinha para fazer com que Felipe Massa e companhia tentem superar o rival?  

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A 'TÁTICA VILLENEUVE'

Em meio à alegria da vitória e pela torcida que invadira a pista em Interlagos, Nico Rosberg não titubeou em chamar Felipe Massa de irmão camarada. Havia o interesse próprio: o resultado confirmava a necessidade de o alemão ter alguém que importune a vida de Lewis Hamilton para lhe tirar o segundo lugar em Abu Dhabi. Uma dobradinha como a do Brasil é o suficiente para que o inglês comemore seu segundo título.

Ironia da vida, Rosberg deve estar resmungando por a Mercedes ter feito um carro tão bom. A solução é ser o autor da situação que permita aos demais andar no ritmo de Hamilton. Que ele veja, então, o GP do Japão de 1997 e o que fez Jacques Villeneuve.

Leia a análise no GRANDE PRÊMIO.

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