Idealizador da Seletiva, Carcasci celebra maioridade do projeto e se diz orgulhoso por longa parceria com Petrobras

A Seletiva de Kart Petrobras alcança a maioridade em 2016. E nestes 18 anos de vida, a competição ajudou a desenvolver o kartismo no Brasil e a revelar novos talentos. E quem esteve sempre por atrás do projeto foi Binho Carcasci. O dirigente celebra o sucesso do programa e vê com entusiasmo as mudanças feitas ao longo do tempo

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Idealizador da Seletiva de Kart Petrobras e pai do projeto desde a sua criação, Binho Carcasci já está em seu 18º ano à frente da competição que visa revelar novos talentos do automobilismo brasileiro e dar a chance aos jovens de crescer na profissão. O dirigente também é responsável por manter um dos mais longos acordos de patrocínios em um programa de desenvolvimento do esporte a motor no Brasil e brinca que a maioria dos pilotos que hoje disputa uma vaga na competição sequer havia nascido quando a categoria começou a dar seus primeiros passos.

 
Nesta entrevista, Carcasci contou um pouco de sua trajetória no esporte e de como o programa mudou a cara do kartismo brasileiro ao longo dos anos. Também fez uma análise da nova premiação da Seletiva, que nos últimos anos premia os vencedores com um programa de orientação.  E das mudanças que o evento atravessou nesse tempo, além das conquistas e dos jovens que deram o passo seguinte na carreira.
 
A Seletiva de Kart Petrobras atinge sua maturidade, em um dos projetos com patrocínio mais  duradouro  no  esporte  a  motor  no  Brasil.  Qual avaliação você faz do evento até aqui? 
 
O que a Petrobras está fazendo é muito importante, particularmente num momento como este  que  o  Brasil  passa.  Atualmente, mais do que  nunca,  este  incentivo  à  base do  esporte automobilístico é fundamental para ajudar a revelar novos talentos. E comemorar 18 anos de um evento patrocinado no Brasil  é uma honra, um privilégio! No kart então nem se fala. Fico feliz de fazer parte dessa história. 
Binho Carcasci é o promotor da Seletiva de Kart Petrobras (Foto: Reprodução)

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Quais as principais mudanças nestes 18 anos da Seletiva de Kart Petrobras? 
 
Foram muitas, desde pequenos ajustes no regulamento para tornar as disputas mais justas até  a  implantação  do  programa  de  orientação,  que  faz  parte  da  premiação.  As  mudanças foram  ocorrendo  nos  momentos  que  sentimos  a  necessidade,  já  que  o  esporte  é  muito  dinâmico e evolui muito rápido. Imagine que a maioria dos pilotos finalistas deste ano nem sequer tinham  nascido  quando  o  evento  começou  em  1999,  então  temos  que estar  sempre  atentos, pois essa geração pensa diferente daquela.
 
Quais foram os momentos mais marcantes destes 18 anos de vida da Seletiva? 
 
Muitas coisas bacanas acontecerem nestes anos todos. Comemorar  dez anos, por exemplo, foi muito especial, algo parecido com o que estamos vivendo agora, nos 18. Na primeira edição,  o  Danilo  Dirani  era  um  piloto  grande,  por  isso,  mais  pesado  que  seus  adversários  na Graduados, mas conseguiu a vaga pra nossa final e lá, com regulamento que iguala o peso de todos, pode mostrar todo seu talento e ser campeão. Depois fez história como um dos maiores pilotos de kart do Brasil.  Recentemente,  o  Matheus  Leist,  que  este  ano  foi  campeão  inglês  de  F-3,  foi  um  dos  pilotos premiados  que  pode  aproveitar  nosso  programa  de  orientação.  No  teste  com  o F-Renault  na Espanha ele foi muito bem, nem tanto pelos tempos conseguidos, mas principalmente porque mostrou  grande  capacidade  de  aprendizado  e  adaptação.  Naquele  momento  ele  mudou  o rumo que tinha traçado para sua carreira e isso talvez o tenha levado a conquistar este  título tão importante agora. 
 
A Seletiva tem como preocupação estar em eventos em várias regiões do país, com o objetivo de fomentar o kartismo no Brasil. Como vê a modalidade hoje no país?
 
O  kart,  nestes  anos  todos,  nunca  parou  de  crescer.  É  fato  que  esta  crise econômica  pela qual   estamos   passando   interfere   um   pouco,   particularmente   na   quantidade   de   pilotos praticantes,  mas  olhando  no  longo  prazo  ele  continua  crescendo.  E  o  kart  continua  sendo  a porta de entrada dos pilotos, onde eles podem aprender sem grandes responsabilidades e com tempo,  se  quiserem  seguir  carreira,  ou  mesmo  se  divertirem  com  um  custo  relativamente baixo.  
Matheus Leist também fez parte da Seletiva (Foto: Fábio Oliveira / Radical Motors)
Há dois anos, a Seletiva mudou sua premiação, criando um programa de orientação, com várias ações. Como surgiu a ideia desta mudança e como avalia as ações até aqui?
 
Este  é  um  exemplo  de  mudança  pela  necessidade.  Percebemos  que  os  pilotos  estavam saindo  do  kart  e  ingressando  no  automobilismo  cada  vez  mais  novos  e,  consequentemente, com menos experiência e conhecimento para dar este passo. O que queremos é mostrar para os pilotos, e para os pais deles também, que para correr de carros o piloto tem que conhecer várias  disciplinas  que  no  kart  não  são  essenciais,  não  interferem  nos resultados.  Por  isso, orientamos  sobre  preparação  física,  trato  com  a  imprensa,  marketing  esportivo,  damos  um treino  com  carro  na  Europa,  pra  eles  verem  como  trabalham  os  europeus,  que  tem outra cultura, falam outras línguas, etc. Assim, quando o piloto chegar lá, o choque não é tão grande, que  é  o  que  vimos  acontecer  muito  nos  últimos  anos  e  que  tem  frustrado  e  interrompido precocemente muitas carreiras promissoras. O caso do Leist, citado antes, é um bom exemplo de que estamos no caminho certo com essa premiação.
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