Ricciardo cobra chefe da McLaren por aposta para guiar carro de Earnhardt: “Será incrível”
Daniel Ricciardo está cobrando o chefe Zak Brown para cumprir a aposta que fez no início da temporada. O australiano terá a chance de pilotar um dos carros de Dale Earnhardt, lenda da Nascar
Foi lá no início da temporada da Fórmula 1 em 2021 que Daniel Ricciardo apostou com Zak Brown, diretor-executivo da McLaren, que poderia pilotar um carro do lendário heptacampeão da Nascar, Dale Earnhardt. Sob uma condição: ir ao pódio. Parece que o australiano está mais do que pronto para receber seu prêmio: o piloto não só chegou ao pódio, sendo também o grande vencedor em Monza.
“Eu fico pensando, talvez ele me dê o carro? Nossa aposta era válida apenas se eu conquistasse um pódio, nunca conversamos sobre uma vitória. Dei a ele meu sapato para beber o champanhe, então talvez ele me dê o carro. É uma boa troca”, brincou Ricciardo, em entrevista ao site oficial da F1.
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A verdade é que Earnhardt, cuja morte completou recentemente 20 anos, é um grande ídolo de Ricciardo. Ele, inclusive, usa o #3 na Fórmula 1 como homenagem ao ex-piloto norte-americano, que usava o mesmo número em seu carro. E pilotar o icônico Wrangler Chevrolet Monte Carlo de 1984 é a grande premiação que o piloto de 31 anos espera.
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“Dale Earnhardt é meu grande herói, e ter a chance de sentar ao volante de um de seus carros é uma loucura. Será um momento inesquecível”, explicou Ricciardo.
Além de ter a oportunidade de guiar um dos carros de Earnhardt, o australiano ficou emocionado por outro motivo: vencer na equipe que uma vez já fora de Ayrton Senna, seu outro ídolo. Afinal, foi uma conquista extremamente importante, para ele e a equipe de Woking: é sua primeira desde 2018, e a primeira da McLaren desde 2012.
“Me desculpe se pareço um pouco egocêntrico agora, mas quando penso na McLaren, penso no Ayrton Senna. Essas são as minhas primeiras memórias, e eu vi os troféus dele no gabinete do MTC [Centro de Tecnologia da McLaren] e ter um troféu agora com meu nome praticamente no mesmo gabinete do Senna é uma loucura. São duas pequenas coisas que aprecio, e são dois pequenos momentos surreais que me atingiram”, concluiu.
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