Chefe de Buemi, Prost demonstra preocupação com Di Grassi e teme nova batida na decisão em Montreal

Sébastien Buemi pode, sim, ter medo de Lucas Di Grassi. Ao menos no que depender da opinião de Alain Prost, um dos chefes da Renault e.dams. O tetracampeão mundial afirmou que o comportamento do brasileiro preocupa

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Se Sébastien Buemi reiniciou a guerra com Lucas Di Grassi na semana passada – e logo o piloto da Audi ABT respondeu -, agora foi a vez de Alain Prost colocar uma pimenta na história. O tetracampeão mundial de F1 e um dos chefes da Renault e.dams na F-E afirmou que existe, sim, um temor na equipe de que Lucas pode forçar uma situação antiesportiva durante a rodada dupla de Montreal, neste fim de semana, que define o título da terceira temporada da categoria.

 
Segundo Prost, a Renault tem receios com Di Grassi que não são apenas por conta da batida polêmica do fim da temporada passada em Londres. Alain não quis ir mais profundo na acusação, mas evidenciou uma preocupação.
 
"Nos preocupa, sim. Não quero comentar muito, mas temos preocupação, porque notamos algumas coisas dele – e não apenas em Londres", afirmou ao site ingles 'Current-e.com'. "Espero que aquele tipo de incidente não aconteça novamente."

Não é a primeira vez que Prost e Lucas aparecem como antagonistas. Após a batida de Londres, o francês acusou o piloto brasileiro de forçar o acidente. Di Grassi retrucou no PADDOCK GP e afirmou que Prost foi quem bateu de propósito certa vez, em Ayrton Senna, no famoso GP do Japão de 1989.

Alain Prost durante o eP de Paris da F-E neste sábado (Foto: Getty Images)
Ainda de acordo com Prost, Buemi poderia ter confirmado o título na última etapa, em Nova York. Mas o contrato com a Toyota e o WEC forçaram uma falta do líder do campeonato às provas norte-americana. Com a ausência confirmada, a vantagem ficou pequena.
 
"Sem o conflito de datas entre F-E e WEC de duas semanas atrás, acho que o campeonato poderia ter sido decidido em Nova York. Para Sébastien, voltar e com apenas dez pontos de vantagem deve ser uma enorme pressão", avaliou. "Mas estamos relaxados. A pista parece muito boa, o que é importante porque se for uma pista confusa você tem um risco maior de acidentes. Não parece ser o caso", seguiu.
 
"Estamos bem confiantes. Fizemos um bom teste antes de chegar aqui, então ficamos confiantes de que podemos ser competitivos e, se possível, gostaríamos de terminar com uma vitória", encerrou. 
 
O GRANDE PRÊMIO acompanha 'in loco' a etapa final da F-E em Montreal com a repórter Evelyn Guimarães.
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