.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
“Ele foi preso”, confirmou um porta-voz do Ministério Público Britânico em fala publicada pelo jornal ‘Daily Mail’. E de acordo com o 'The Guardian', Mallya sofre nova acusação: lavagem de dinheiro dinheiro da fraude aos bancos indianos para investir na sua equipe. "A nova acusação está mostrando, essencialmente, para onde o dinheiro foi, com a alegação de que alguns fundos foram destinados à equipe Force India", afirma a justiça britânica.
“Nego todas as acusações que foram feitas e vou continuar negando. Não fugi de nenhuma corte. Se for meu dever legal estar aqui, então estou feliz por estar aqui. Dei provas suficientes para provar meu caso”, explicou o indiano, que além da Force India, equipe que leva o nome do país ao redor do mundo com a F1, é dono da marca de cervejas Kingfisher. O nome também batizava uma empresa de aviação, que faliu. É justamente aí onde estão os problemas de Mallya com a justiça indiana.
A principal acusação de Mallya perante o governo indiano diz respeito às dívidas bilionárias deixadas pela sua empresa de companhia aérea, a Kingfisher, que entrou em colapso em 2012. O empresário não honrou os pagamentos das multas relacionadas à Kingfisher, e as dívidas foram aumentando, mas Mallya não as honrou e passou a ser procurado pela polícia local.
O empresário fixou residência no Reino Unido para fugir da possibilidade de ser preso, mas a justiça indiana buscava desde o ano passado meios legais de extraditar Mallya, que evitou ao máximo aparecer em público nos últimos tempos. Uma das raras vezes foi no GP da Inglaterra do ano passado, em Silverstone, casa da Force India, e também no lançamento do VJM10, em fevereiro deste ano.
A Force India, diferente da situação de Malya, está muito bem e em crescimento constante na F1 (Foto: Force India)
Mallya, por sua vez, se defende e entende que é vítima de perseguição por parte do governo indiano e da mídia. “As alegações contra mim feitas pelo Procurador Geral perante a Suprema Corte só provam a atitude do governo contra mim. Eu humildemente obedeci a cada ordem do tribunal sem exceção”.
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
“Parece que o governo está empenhado em me culpar sem nenhum julgamento justo”, defendeu-se o empresário no último mês de março, pouco antes da sua primeira prisão por parte da Scotland Yard.
Na contramão do momento incerto sobre o futuro de Mallya, que pode ser extraditado a qualquer momento, a Force India vai muito bem. Cada vez mais sólida no quarto lugar do Mundial de Construtores, a equipe conta com a boa dupla formada por Esteban Ocon e Sergio Pérez e também tem vários patrocinadores, que asseguram combustível financeiro para ajudá-la a pontuar com frequência. Para o ano que vem, a equipe deve mudar de nome para permitir a busca por maiores patrocinadores em nível global.
TORO ROSSO DEMOROU DEMAIS
REBAIXAMENTO SEGUIDO DE AFASTAMENTO DE KVYAT É TUDO, MENOS INJUSTO
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }