Alonso se defende, diz não se arrepender “de nenhuma decisão” na F1 e brinca: “Infelizmente, não tenho bola de cristal”

Em vídeo ao vivo publicado na sua conta no Instagram, Fernando Alonso foi perguntado se tem algum arrependimento em suas decisões na F1. Então, o bicampeão do mundo disse que, na época em que trilhou seu rumo e mudou de equipe, ninguém o contestou. O espanhol deixou claro que se sente orgulhoso por ter corrido na Renault, Ferrari e McLaren

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Bicampeão mundial, eleito por muitos, como Jenson Button, como o piloto mais completo da F1 e aquele que poderia ter alcançado resultados ainda maiores do que tem. Fernando Alonso costuma ser destacado pelo seu talento nas pistas, como um piloto extraclasse, mas também é apontado como um competidor que tomou muitas decisões erradas na carreira, como afirmou Nico Rosberg na semana passada. Mas Alonso, ao contrário, entende que não tem motivos para se arrepender, pelo contrário.

 
“Não me arrependo de nenhuma decisão que tomei”, disse o espanhol de 36 anos em um vídeo ao vivo feito em sua conta no Instagram. “Eu digo frequentemente: cada vez escolho a melhor opção, a mais lógica. Infelizmente, não tenho bola de cristal”, brincou.
 
No fim de 2006, Alonso optou por deixar a Renault, onde conquistou seus dois títulos mundiais, e se transferiu para a McLaren a peso de ouro. Mas sua primeira passagem em Woking durou apenas uma temporada. Mesmo vencendo corridas e lutando pelo título, Fernando não suportou a concorrência de um companheiro de equipe tão forte, o novato, à época, Lewis Hamilton, e também a oposição do então chefe, Ron Dennis.
Fernando Alonso disse que não se arrepende das decisões que tomou na F1 (Foto: McLaren)
Sem espaço na McLaren, Alonso voltou à Renault, onde ficou por dois anos antes de realizar seu maior sonho: correr pela Ferrari. Foram cinco anos em Maranello, onde o espanhol viveu grandes momentos, foi vice-campeão em 2010, 2012 e 2013, mas venceu apenas 11 GPs em 96 corridas. Alonso esteve na Ferrari justamente no período de domínio da Red Bull, entre 2010 e 2013, quando Sebastian Vettel. 
 
A frustração por não ter conseguido alcançar o título falou mais alto em 2014, quando a relação com a equipe ficou estremecida, resultando na sua saída ao fim daquele ano.
 
Seduzido pelo projeto da McLaren-Honda e pela chance de dar sequência ao legado de Ayrton Senna, Alonso aceitou uma proposta e voltou à equipe britânica em 2015. Mas Fernando não contava com tantas dificuldades da Honda em construir um motor minimamente potente e confiável. Em três anos, seus melhores resultados foram três quintos lugares, muito pouco para um piloto da sua envergadura e potencial. Mesmo andando atrás do grid em muitas oportunidades, Alonso mostrou qualidade e tirou ‘leite de pedra’ com um conjunto nitidamente inferior à concorrência.
 

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Alonso lembra que não é o primeiro grande piloto que enfrentou problemas ao fazer parte de uma equipe que não consegue corresponder em termos de resultados. “O que aconteceu comigo é parecido com o que aconteceu com Michael Schumacher na Mercedes [entre 2010 e 2012], onde as coisas não deram certo. Ou inclusive com Lewis Hamilton, que não teve um bom primeiro ano na Mercedes”, explicou.

 
“Estou orgulhoso de ter pilotado para Renault, McLaren e Ferrari. Quando me uni a essas equipes, ninguém criticou minhas escolhas ou disse que era uma má decisão. Olhando agora, é diferente, mas estou orgulhoso dos lugares onde estive”, finalizou Alonso, longe do topo do pódio desde 12 de maio de 2013, quando venceu pela primeira vez uma corrida, o GP da Espanha.
’EXTRAORDINÁRIO’

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