Após jantar, Massa celebra união de pilotos e avalia: “Acho que podemos fazer muito para ajudar a F1”

Felipe Massa avaliou que o jantar que reuniu a maioria dos pilotos do grid atual da F1 em Xangai mostra uma mudança de mentalidade dos competidores.

 

Na noite de quarta-feira, os competidores se reuniram em Xangai para um jantar organizado pela GPDA, a Associação dos Pilotos de F1, que contou a presença da maioria dos pilotos, inclusive Lewis Hamilton, que não faz mais parte da associação. As ausências ficaram por conta de Romain Grosjean, Rio Haryanto, Jolyon Palmer, Kimi Räikkönen e Kevin Magnussen.

“Acho que tivemos um bom jantar na quarta-feira, então precisamos tentar fazer outros como aquele”, disse Massa. “Nós temos de tentar ser bastante unidos e acho que talvez possamos até mudar um pouco a mentalidade”, seguiu.

 

“É realmente negativo na F1, ninguém se vê no paddock, todos ficam presos dentro de uma sala ou uma reunião e tudo mais, então nós corremos juntos, mas não só na pista, então acho que foi realmente legal”, avaliou. “Nós nos divertimos bastante ontem e acho que você também vê coisas que talvez não soubesse, porque não conhece os outros pilotos. Você se diverte e tem uma sensação diferente em relação a pessoas que talvez não conheça”, considerou.

 

De acordo com o brasileiro, os pilotos entendem que podem ser mais fortes se trabalharem juntos para tentar melhorar o esporte.

 

“Acho que precisamos repetir isso mais vezes e acho que precisamos ser unidos, porque temos muito poder e acho que, com os pilotos juntos, unidos, podemos pressionar pelo melhor do show, o melhor do esporte e podemos ajudar”, ponderou. “Nós queremos estar aqui para guiar na F1 e para sermos realmente positivos sobre a F1. Quer dizer, esse sempre foi o nosso sonho, o sonho de todos os pilotos que estavam juntos lá ontem, era o sonho de todo mundo estar na F1 e este ainda é o sonho”, frisou.

 

“Nós precisamos falar bem da F1, precisamos tentar ajudar a F1 e acho que podemos, definitivamente, fazer muito para ajudar e acho que talvez a F1 precise de alguma ajuda”, encerrou.

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