Os últimos dias de 2012 e o início do novo ano foram de baixas na equipe técnica da Williams. Pouco antes das festasnatalinas , Mark Gillan anunciou que deixaria o time para passar mais tempo com a família. Já em 2013, de forma surpreendente, Toto Wolff deixou o cargo diretor-executivo, que ocupava desde o meio do ano, e acertou sua ida para a Mercedes em substituição a Norbert Haug.
Um dos principais dirigentes da Williams, Mike Coughlan confirmou que não há intenção de nenhum diretor do alto escalão em substituir Gillan e Wolff em um curto prazo. “Você tem que se lembrar que há muitas pessoas que evoluem em suas carreiras”, disse o diretor-técnico em entrevista à emissora britânica ‘Sky Sports’ na última terça-feira (19).
Na visão do dirigente britânico, mesmo que a Williams perca em termos de experiência, os substitutos vão compensar o trabalho de outra forma. “Nós olhamos para isso como um fechamento de uma porta para outra se abrir. E uma tremenda oportunidade para alguns jovens”, explicou. “O que você pode perder em experiência, você certamente pode compensar na dedicação”, encerrou Coughlan.