‘Ayrton’ vira vinil para homenagear os 21 anos da morte de Senna no GP de San Marino de F1

Ayrton Senna agora é vinil. A música feita pelo italiano Paolo Montevecchi e cantada por Lucio Dalla ganhou uma edição no tradicional 'bolachão' como parte das homenagens aos 21 anos da morte do tricampeão da F1. A canção, que tem versão em italiano e português, será comercializada e a parte das vendas será destinada à caridade no Brasil. Senna morreu em 1º de maio depois de um acidente na pista de Ímola, durante o GP de San Marino

VIU ESSA? ÚLTIMO DUELO SENNA × PROST NÃO FOI NA F1

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A trágica morte de Ayrton Senna completa, nesta sexta-feira (1), 21 anos. E o brasileiro será mais uma vez lembrado em uma homenagem que vem da Itália. Senna vai virar vinil.

O projeto é de autoria de Paolo Montevecchi, que compôs a música 'Ayrton' para o piloto da F1. A canção, que se tornou famosa com a intensa interpretação do também italiano Lucio Dalla — morto em 2012 —, ganhou uma edição no tradicional 'bolachão'. A música fez parte do álbum ‘Canzoni’ de 1996 de Dalla.

Ayrton Senna morreu no dia 1º de maio de 1994 em decorrência de um sério acidente na pista de Ímola (Foto: Getty Images/Arte)

O vinil com a música será vendido neste 1º de maio no autódromo de Ímola, em San Marino, e também pela internet. Parte do dinheiro arrecadado será doada a instituições de caridade que atendem crianças no Brasil. A canção possui versões em italiano e também em português. E será comercializada também em lojas de discos. 

O tricampeão da F1 perdeu a vida depois de um grave acidente que sofreu ainda no início do GP de San Marino, o terceiro da temporada 1994. Ao se aproximar da curva Tamburello, a Williams pilotada pelo brasileiro escapou do traçado e se chocou contra o muro de proteção. O piloto, com então 34 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital horas mais tarde, chocando todo o esporte a motor e o mundo.

Confira a música:

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MORTO HÁ 21 ANOS

Por meio de um 'familiar', o GRANDE PRÊMIO conversou com o austríaco Rudolf Ratzenberger, pai de Roland, morto há 21 anos no mesmo final de semana que Ayrton Senna perdeu a vida na pista italiana de Ímola, o “gêmeo desigual”. Em relato, Rudolf revela os três maiores sonhos do filho e diz ter “lembrança honrosa” do brasileiro, que carregava uma bandeira da Áustria na Williams que bateu na Tamburello. "Faz 20 anos, e Roland vive ainda conosco"

A ARMADA ESPANHOLA

Carro-chefe da trilha sonora do Mundial de Motovelocidade nos últimos anos, o hino da Espanha anda um tanto sumido do campeonato. Nesse início de temporada, o país de Rafa Nadal, Enrique Iglesias e Fernando Alonso viu sua flâmula no topo do pódio apenas uma vez das nove possíveis, o que configura o pior início de ano para os espanhóis em uma década. Desde 2009, a Espanha passou pelas primeiras três etapas do calendário — contabilizando as corridas das três classes — com, pelo menos, quatro triunfos.

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