Brawn afirma que cada piloto deve protestar contra o racismo “à sua maneira”

Ross Brawn, diretor-esportivo da Fórmula 1, elogiou o movimento dos pilotos contra o racismo antes do GP da Áustria. E ainda defendeu a liberdade de cada um para protestar

Antes do GP da Áustria, no último domingo (5), a Fórmula 1 realizou um protesto com os 20 pilotos usando uma camiseta pedindo o fim do racismo. Seis não se ajoelharam, como previsto – Max Verstappen, Carlos Sainz, Kimi Räikkönen, Antonio Giovinazzi, Daniil Kvyat e Charles Leclerc.

Nesta segunda-feira (6), Ross Brawn, diretor-esportivo da categoria, comentou sobre a luta contra o racismo que a Fórmula 1 tem empenhado, especialmente com a presença de Lewis Hamilton, único piloto preto do grid e voz ativa nas redes sociais.

“Todo mundo na Fórmula 1 está unido na luta contra o racismo e no objetivo de criar diversidade e inclusão, representada pela iniciativa #WeRaceAsOne”, afirmou Brawn.

Pilotos participam de protesto contra o racismo antes da largada (Foto: Racing Point)

“Os pilotos na frente do grid foi uma poderosa mensagem, com pessoas livre para apoiar essa luta à sua maneira. Pilotos mostaram seu apoio à campanha e estão cientes do papel de advogar pela mudança”, completou.

Brawn ainda fez questão de enfatizar que o racismo não possui lugar na Fórmula 1 e que vai lutar ao máximo contra o preconceito.

“A posição da F1 é clara: racismo não tem espaço no esporte. Queremos mais diversidade e inclusão, estamos fazendo de tudo para facilitar este caminho”, finalizou.

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