Chefe da Mercedes nega arrependimento por ter deixado Verstappen escapar em 2014 e diz: “Não tínhamos lugar para ele”

Toto Wolff, chefe da Mercedes, descartou qualquer arrependimento da decisão de ter deixado Max Verstappen escapar. A montadora alemã chegou a disputar o ‘passe’ do jovem holandês com a Red Bull, mas não pode cobrir a oferta dos rivais

 

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Chefão da Mercedes, Toto Wolff se disse tranquilo com a decisão que tomou no passado ao não firmar contrato com Max Verstappen. O holandês já chamava atenção desde o kart e, em 2014, quando já estava na F3 Europeia, brilhou com corridas agressivas, desempenho que saltou aos olhos da Red Bull e da própria montadora alemã. 

 
As duas empresas chegaram a disputar o 'passe' do rapaz, mas a esquadra austríaca foi mais insistência e fechou acordo com Verstappen com a garantia de colocá-lo na F1 no ano seguinte, como aconteceu em 2015, quando Max ingressou na Toro Rosso e se tornou o mais jovem a estrear no Mundial. Enquanto isso, a Mercedes só pode prometer ao piloto um lugar na GP2 inicialmente.
 
Falando sobre Verstappen, o dirigente austríaco não se mostrou arrependido de ter perdido um dos grandes talentos da nova geração. "É um menino excepcional, e isso desde o kart. Ganhou muitas corridas na F3 com um carro inferior. Esteban Ocon [piloto do programa da Mercedes] era seu rival, e isso é bem significativo. Mas o teste real é a F1. E agora vemos os resultados", disse Wolff em declaração ao jornal inglês 'Express'.
Chefe da Mercedes, Toto Wolff não se arrepende de ter dexiado Max Verstappen escapar (Foto: Getty Images)

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"Mas simplesmente nós não tínhamos nenhum lugar disponível para ele, assim que a Red Bull era realmente uma opção melhor. Não ficamos decepcionados. Eu até queria encontrar um lugar para ele, mas nós tínhamos Lewis Hamilton e Nico Rosberg, que era a dupla mais forte do grid. Nós já havíamos vencido o campeonato e parecia lógico seguir com eles", completou.

 
Depois de uma forte estreia na F1, Verstappen foi alçado a titular da Red Bull ainda na primeira parte da temporada deste ano, substituindo Daniil Kvyat. E o holandês só comprovou a fama: venceu logo na primeira corrida que fez com os austríacos e colecionou grandes desempenhos ao longo do ano, com destaque para a brilhante atuação na chuva no GP do Brasil.
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