Com o início das férias de verão da F1, começam as especulações em torno do futuro de muitos pilotos e dos futuros acordos das equipes para os próximos anos. Um deles é o acordo de restrição de gastos, que deveria ter sido acertado no final de junho, mas, sem um consenso, liderado por Red Bull e Toro Rosso, acabou sendo adiado mais uma vez.
Presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Jean Todt negocia com as equipes para que o novo acordo de restrição de recursos seja vigiado pela entidade e que faça parte do regulamento da F1 para a próxima temporada.
Stefano Domenicali, chefe de equipe da Ferrari, afirmou que aguarda alguns documentos da FIA sobre o assunto e espera alguma definição antes do GP da Bélgica, no início de setembro, na primeira etapa da categoria após o período de paralisação.
"Estamos esperando. Como vocês sabem, nós fizemos muitas reuniões com a federação e as equipes, e eu acho que vamos receber o documento final para a aprovação final [em breve]”, afirmou o dirigente. "Eu não sei o que vai acontecer durante o intervalo, porque algumas das equipes ficam de férias agora e outras não, então eu espero uma definição em Spa", completou.