Chefe defende fim das grid girls, mas diz que F1 “segue sendo um esporte com glamour, emoção e garotas bonitas”
Diretor-executivo da F1, Chase Carey afirmou que o fim das grid girls não significa a ausência de modelos no Mundial. Chefão garantiu que o campeonato segue sendo um “esporte com glamour, emoção e garotas bonitas”
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A polêmica em torno da decisão do Liberty Media de eliminar as grid girls da F1 segue dando o que falar. Chefão da categoria, Chase Carey afirmou que a deliberação da empresa não representa a ausência de modelos no esporte.
O último dia 31, a F1 anunciou o fim das grid girls, alegando que “tal prática não ecoa nossos valores e claramente está em desacordo com as normas da sociedade atual”.
Dias depois, a organização do Mundial anunciou que vai passar a contar com grid kids para marcar a posição dos carros no momento da largada.
Chase Carey afirmou que F1 segue sendo um esporte com garotas bonitas (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
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Falando à publicação inglesa ‘The Telegraph’, Carey garantiu que a F1 não vai perder seu glamour por conta desta decisão e tampouco deixará de ser um esporte com “garotas bonitas”.
“Temos de seguir evoluindo e respeitar as opiniões das pessoas. Se um número significativo de pessoas não está de acordo com algo, creio que devemos respeitar, mas vamos seguir sendo um esporte com glamour, emoção e garotas bonitas”, disse Carey.
Carey não explicou, porém, qual será o novo papel das modelos no paddock da F1 e nem se vai colocar em prática algum tipo de código de vestimenta, já que as roupas usadas pelas grid girls eram o principal alvo das críticas.
“Creio que é parte da vida e parte do que faz com que nosso esporte seja especial. É um esporte e glamour e de mística, mas que deve evoluir. No mundo de hoje existem sensibilidades diferentes e você não pode ser teimoso. Tem coisas que tinham sentido no passado e que não seguiram em frente”, ponderou. “Quando tinha tanta gente que sentia que a presença das grid girls estava desatualizada e não pertencia a um esporte no dia de hoje, creio que devemos ser conscientes disso”, avaliou.
“Por outro lado, o número que via isso como apaixonadamente positivo era muito menor”, ressaltou.
Por fim, o dirigente afirmou que não ficou surpreso com a reação do público à decisão do Liberty Media.
“A reação foi como esperávamos, gente a favor e contra”, declarou. “Na realidade, eu gosto das grid girls, mas não é uma decisão que cabe a mim, mas aos fãs”, encerrou.
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