Kevin Magnussen disse que não vai implorar por vaga na Renault (Foto: Getty Images)
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“Não há nada mais que eu possa fazer ou dizer”, declarou Magnussen em entrevista à revista inglesa ‘Autosport’. “Tive algumas boas oportunidades para mostrar o que eu posso fazer. Eu claramente tirei o máximo do carro na classificação na maior parte do tempo, e também somei os únicos pontos que o time conseguiu na temporada”, lembrou.
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“Sei que não é minha decisão — se fosse, eu teria um contrato muito longo —, mas eu só posso fazer meu melhor e ver o que acontece”, disse. “Não vou implorar. Vou fazer meu melhor dentro e fora da pista e aí veremos”, garantiu.
“Toda temporada na F1, a menos que você tenha um acordo de longo prazo, você luta por seu futuro em cada corrida”, ponderou. “Não tem uma corrida em que você não está sob pressão. É um teste cada vez que você está no carro”, frisou.
“Isso é natural, vem com o território na F1, e nós sabemos que neste ponto da temporada tem muitas conversas ao redor dos pilotos, quer eles permaneçam ou estejam de saída”, disse. “Aprendi na última vez que estive na F1 que você nunca pode se sentir seguro, então estou apenas tentando fazer meu melhor, trabalhando o mais duro que posso e o mais próximo que posso do time”, seguiu.
“Eu li o que Fred [Vasseur, chefe da Renault] disse. Se esse é o caso, é bom, mas vamos ver”, afirmou. “Está bem claro quem está na disputa pela vaga e o que for para ser, vai ser”, minimizou.
“De certa forma, cabe a mim, porque eu estou guiando o carro e preciso entregar, mas, de muitas formas, também está fora das minhas mãos”, considerou. “Só posso fazer o meu melhor e, se eu fizer isso, não há nada mais que eu possa fazer”, concluiu.
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