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A Red Bull está de cara nova para a temporada 2016. Aliás, nem tão nova assim. A escuderia tetracampeã do mundo, apesar de ter apenas 11 temporadas em sua história e uma imagem associada à juventude, costuma mexer pouco no layout dos seus carros. E não será assim também neste ano. Em evento realizado em Londres nesta quarta-feira (17), o time de Milton Keynes exibiu a nova pintura com a qual vai estampar o novo RB12 — carro que só vai ser apresentado ao mundo na próxima segunda-feira, na abertura dos testes de pré-temporada em Barcelona.
A mudança mais evidente na nova pintura da Red Bull está em suas laterais, com a saída da cor roxa e também do logo da Infiniti, sua antiga patrocinadora que agora estampa sua marca no carro da Renault. Desta forma, a nova lateral do carro taurino tem um quê de Toro Rosso, com a exibição da marca da própria Red Bull no espaço.
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Eis o novo layout do carro da Red Bull para 2016 (Foto: Ian Parkes/Twitter)
Mas se a Red Bull perdeu a Infiniti, fruto da
briga forte com a Renault no ano passado, ao menos ganhou em seu carro uma marca com muita tradição no esporte.
A TAG Heuer, que deixou a McLaren para ser a nova patrocinadora da escuderia de propriedade de Dietrich Mateschitz e chefiada por Christian Horner, tem seu logo na parte inferior da tampa do motor.
A TAG Heuer, aliás, é quem batiza o motor Renault que a Red Bull vai usar nesta temporada.
Ao falar sobre a nova pintura, o chefe da Red Bull entende que o visual significa novos tempos para a equipe. “É um novo começo para nós. Decidimos apostar por algo inovador e agressivo. O layout evoluiu ao longo do tempo e agora, com uma folha de papel em branco, pudemos ser um pouco mais agressivos. Parece bom, e as coisas que tendem a ser boas vão bem”, afirmou Horner durante o evento desta tarde em Londres.
O fato é que 2016 começa com a Red Bull em busca de reação depois de uma temporada sofrível, muito por conta da falta de confiabilidade e potência do motor Renault. Dominante no esporte no começo da década, a equipe dos energéticos passou o ano passado inteiro sem vitórias, algo que não acontecia desde 2008, quando os taurinos eram apenas um time mediano e promissor no grid.
Nova pintura da Red Bull para 2016 (Foto: Divulgação)
Com Daniel Ricciardo e Daniil Kvyat, um chassi equilibrado e um motor que, segundo diz a Renault, deve ser melhor — até porque vai ser difícil ser pior —, a expectativa da Red Bull é de viver dias melhores em 2016. Não tão bons quanto os ‘anos de ouro’ entre 2010 e 2013, mas algo mais alentador do que as sucessivas quebras e os míseros três pódios logrados no ano passado.
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