Sempre um dos pilotos mais brincalhões do grid da Formula 1, Daniel Ricciardo, hoje na McLaren, relembrou da célebre aposta feita com Cyril Abiteboul, ex-chefe de equipe da Renault, enquanto o australiano ainda pilotava no time francês. Durante os dois anos em que esteve na fábrica francesa, Ricciardo apostou que, caso conseguisse terminar uma corrida no pódio, o chefe teria que fazer sua primeira tatuagem. Mas ainda não saiu.
Como se sabe, Ricciardo foi ao pódio no GP de Eifel, disputado no ano passado, no circuito de Nurburgring. Era a chave para Abiteboul visitar um estúdio especializado. Ricciardo foi para a McLaren na virada do ano, e Abiteboul deixou a Renault, rebatizada de Alpine. Assim, a aposta não foi paga, e Ricciardo acha que chegou a hora de cobrar o antigo chefe.
“Recebi um número alarmante de e-mails, mensagens no WhatsApp, tudo isso, e vi um e-mail dele. Tinha um tópico sobre tatuagens, então ainda estou otimista de que podemos fazer isso antes do fim do ano. Caso contrário, vai se arrastar e virar notícia antiga, então estou determinado a fazer acontecer”, disse.
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Sobre o desenho em si, Ricciardo admitiu que ainda não pensou no assunto, mas brincou que, como a vitória foi conquistada na Alemanha, a tatuagem precisa se conectar com algo que seja tradicional no país.
“Precisamos pensar. Provavelmente vai ser algo relacionado a mim, mas acho que com um sabor alemão”, divertiu-se. “Foi o lugar em que conseguimos. Então, podemos pensar em algo tradicional na Alemanha também”, concluiu.
Após 15 etapas disputadas, Ricciardo se encontra na 8ª posição do Mundial de Pilotos, com 95 pontos conquistados. Após um início difícil de temporada, sendo constantemente superado pelo companheiro Lando Norris, o australiano vem se adaptando melhor ao carro da McLaren e já conseguiu subir ao lugar mais alto do pódio, vencendo na Itália.
