Diretor da Force India pede para FIA analisar “estratégia clara” da Manor em não colocar carros na pista

O diretor-adjunto da Force India, Bob Fernley, afirmou que considera uma "estratégia clara" por parte da Manor Marussia não ir à pista na Austrália e utilizar apenas um único carro na Malásia. Por causa disso, gostaria que a FIA investigasse o caso para tomar medidas necessárias

Grande Prêmio
Redação GP 01/04/2015 | 15:12
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Assim como Bernie Ecclestone, Bob Fernley, diretor-adjunto da Force India, também acredita que a Manor Marussia não tinha qualquer intenção de usar um de seus carros na Austrália. Fernley foi mais longe e disse que colocar apenas um carro na pista na Malásia também foi planejado.
 
Segundo o diretor da equipe indiana, a FIA deveria analisar a situação e tomar as providências cabíveis. Isso tudo embora a Manor já tenha rejeitado a hipótese.
Bob Fernley conversa com a chefe-adjunta da Williams, Claire Williams (Foto: Getty Images)
"Não me surpreende. Não acho que preciso dizer algo. Creio que os poderosos vão lidar com isso apropriadamente. Havia um programa claro na Austrália, de ir até lá e não correr. Ao que me consta, nem havia combustível o bastante para tanto. Era uma estratégia clara", disse Fernley.
 
"Acho que na Malásia a estratégia era muito clara de correr um carro, e você tem que analisar se é esse o espírito que você está tentando alcançar. Isso é com a FIA e com a FOM. Não com a gente. A Manor está fazendo o melhor que eles podem. É com eles decidir as próprias táticas", concluiu o dirigente. 
 
Foi o próprio Fernley quem defendeu a decisão da Force India em barrar, num primeiro momento, a permissão especial vinda do Grupo de Estratégia da F1 que a Manor precisava para participar da temporada.
 
GAROTO AINDA
 
É 1º DE ABRIL

É uma tradição. O 1º de abril, também conhecido como o ‘Dia da Mentira’, é uma data em que todo o cuidado é pouco. Isso porque é o dia da desforra, em que muitos gostam de inventar histórias para pegar os menos avisados. E no mundo do esporte a motor isso não é lá muito diferente. A imprensa europeia, especialmente, adora criar notícias estapafúrdias para confundir o leitor e ver também se colegas caem na galhofa — isso porque até as agências mais respeitadas, como a Reuters, por exemplo, costumam entrar na brincadeira

NÃO É SÓ MOTOR
 

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