Diretor da Manor afirma que equipe ainda precisa crescer em “todas as áreas” e admite objetivo de 2016: bater Sauber

O diretor de corridas da Manor, Dave Ryan, sabe que o time melhorou exponencialmente de rendimento para a temporada 2016, ainda que siga no final do pelotão. O trabalho é de longo prazo, segundo ele, para se consolidar no meio do pelotão nos próximos quatro ou cinco anos. O objetivo deste ano em termos de resultado fica sendo não terminar em último no Mundial de Construtores

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Muito se discutiu durante a pré-temporada da F1 onde estaria a Manor durante a temporada 2016. Depois de uma mudança total no comando e trazendo o expatriado Dave Ryan de volta à F1 para comandar a operação, era claro que o time de Banbury tinha uma grande evolução. Restava saber o quanto. E houve, de fato, mas Ryan ainda sabe que a mesma melhora deste ano precisa ser aplicada no ano que vem para que a Manor chegue ao pelotão intermediário.

 
Uma nanica em nível simplesmente de outra categoria nos anos anteriores de sua história, hoje a Manor segue no fim do pelotão, mas com capacidade de competir. Ainda não conseguiram colocar um carro no Q2 da classificação, porém. Com a equipe empurrada por motor Mercedes, o diretor de corridas sabe que há espaço para melhorar mais ainda nos próximos anos.
Stephen Fitzpatrick, Pascal Wehrlein e Dave Ryan (Foto: Manor)
“Não há dúvidas que o carro desse ano é um passo gigante em relação ao ano passado. Ainda não estamos sequer perto. Esse ano nós  definitivamente podemos ser competitivos com alguns dos carros próximos a nós e o gap de desempenho que tivemos de tirar para isso foi imenso”, disse. “Mas precisamos da mesma evolução de novo. Não é uma área em particular, é em todas as áreas”, afirmou.
 
Sobre esse ano em específico, porém, a meta é não terminar com a última colocação do Mundial de Construtores. A Sauber é a rival do momento, visto que nenhuma das duas equipes pontuou até aqui no campeonato.
 
“Claro que gostaríamos de estar sólidos no meio do pelotão, mas também sabemos que é um jogo longo. Não vamos chegar lá esse ano ou ano que vem. Talvez leve quatro ou cinco anos”, seguiu.
 
“Da forma que olho para isso, eles são mais um time que precisamos tentar bater. Só acontece que eles estão mais perto, e algumas pessoas acham que são nossa meta. Creio que ficaríamos muito decepcionados se não terminarmos em décimo, com certeza”, encerrou.
 
A F1 volta no domingo dos namorados, 12 de junho, com o GP do Canadá.
 
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