Diretor-executivo da McLaren vê potencial e diz que segunda corrida é caminho correto para popularizar F1 nos EUA

Zak Brown, diretor-executivo da McLaren, mostrou confiança e acha que a F1 vai conseguir se tornar popular nos EUA, mas precisa urgentemente de uma segunda corrida no país. Atualmente, o GP norte-americano acontece em Austin, no Texas

 

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Novo diretor-executivo da McLaren, Zak Brown se mostrou confiante e acha que a F1 deve alcançar a popularidade que busca nos EUA, mas precisa de uma exposição maior. E sugeriu que seria interessante ao Mundial ter uma segunda etapa no país. Atualmente, o Circuito das Américas, em Austin, no Texas, é palco do GP norte-americano e, desde da estreia, sempre registra um número alto de expectadores. 

 
Os novos proprietários da F1, o grupo Liberty Media, já demonstrou interesse em encontrar uma segunda praça nos EUA, sendo que Bernie Ecclestone, que segue como chefão da categoria, vem trabalhando ativamente para colocar a F1 no mapa norte-americano há décadas, tentando se estabelecer em um mercado altamente dominado por gigantes como NFL (a liga de futebol norte-americana, a NBA (liga de basquete), beisebol, além da Nascar.
 
"Acho que a F1 pode ser tornar grande na América do Norte", afirmou Brown em entrevista à emissora NBC Sports. 
Cerimônia antes do GP dos EUA, em Austin (Foto: Pirelli)

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"E creio que a única razão para ainda não ser é que há pouco da F1 nos EUA. Precisamos de uma segunda corrida. A televisão é muito boa, a adição da Haas também. Um piloto americano também será uma boa ideia, mas creio que aí é mais difícil", explicou.

 
A Haas, de propriedade de Gene Haas, que também possui equipe na Nascar, estreou na F1 em 2016 e terminou o ano na oitava colocação, à frente do time de fábrica da Renault. Quanto um piloto norte-americano, não há nenhum próximo de uma vaga de titular. Quem mais se destacou no último ano foi Alexander Rossi, que foi reserva da Manor, e venceu as 500 Milhas de Indianápolis.
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