Diretor-técnico da Force India prevê equipes com dez asas diferentes para explorar downforce extra da F1 em 2017

Andrew Green revelou que a Force India trabalha com quatro níveis diferentes de downforce, dos quais devem surgir dez tipos de asas dianteiras e traseiras. A gama de alternativas é consequência das mudanças drásticas no regulamento técnico

 

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

O novo regulamento técnico da F1 vai trazer desafios interessantes para as equipes. Depois de oito temporadas com carros que geram pouco downforce, as escuderias se deparam com a oportunidade de explorar cada detalhe de bólidos com aerodinâmica refinada. Para lidar com isso, a Force India acredita que será necessário contar com dez tipos diferentes de asas – tanto dianteiras quanto traseiras.
 
Andrew Green, diretor-técnico da Force India, revelou que a equipe já trabalha para criar pacotes aerodinâmicos específicos. Cada um vai servir para um nível específico de downforce – desde as curvas apertadas de Mônaco até as longas retas de Monza. 
 
“Podemos gerar mais downforce outra vez. Assim, vamos ter graus diferentes. O layout de um circuito determina a especificação de uma asa, e acredito que vamos precisar de dez asas diferentes para uma temporada, dianteiras e traseiras”, disse Green, em entrevista à revista alemã ‘Auto Motor und Sport’.
 
As dez asas são separadas em quatro grupos. Nas palavras de Green, ‘alto’, ‘médio-alto’, ‘médio-baixo’ e ‘baixo’. “Só vamos usar o downforce máximo em Monte Carlo, Singapura, Budapeste e Barcelona”.
Os carros da F1 vão mudar por completo (Foto: Force India)
O desafio é tão diferente do que as equipes costumavam enfrentar que até circuitos como Monza passaram a gerar dor de cabeça. As retas do circuito italiano dão a sensação de ser um trabalho mais simples, mas não é bem assim.
 
“Ainda não conseguimos uma asa pequena o suficiente para nos dar a velocidade máxima que queremos em Monza. Os carros produzem tanto downforce que você precisa se preocupar com Monza”, seguiu Green.

Mesmo trazendo dez peças diferentes, a Force India acredita que as equipes de ponta da F1 vão ir além. Green espera que as equipes de ponta tragam atualizações em praticamente todas as corridas.
 
A última vez em que as equipes tiveram tanta liberdade para explorar a aerodinâmica foi em 2008. Em 2009, tentando melhorar a qualidade das corridas, a FIA cortou boa parte da dose de downforce dos carros. Mesmo que o desafio de 2017 tenha precedentes, o visual dos novos bólidos – assim como seu real desempenho – ainda é uma incógnita.
fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.