‘Estupefato’ com ‘exterminadores do futuro’: Lito Cavalcanti critica caso da F1 no Rio
Na série Grandes Entrevistas, no GRANDE PREMIUM, Lito Cavalcanti conta que reage com espanto a tudo o que acontece envolvendo o autódromo de Deodoro, objeto de desejo do presidente Jair Bolsonaro para levar a F1 de volta ao Rio de Janeiro
“Olha, eu estou estupefato com isso. Não consigo entender. Basicamente o que acontece é o seguinte: o Chase Carey tem problemas com o Tamas Rohonyi, porque o Tamas tem um contrato até 2020 nos termos em que o Bernie [Ecclestone] concedeu. Acho até que o Bernie concedeu em consideração aos serviços muito bons que o Tamas prestou para a FOCA, a FOTA, para a ampliação das fronteiras da F1 – foi quem organizou os primeiros GPs da Hungria, em Portugal”, contou.

“E quando o Bernie pegou, há três ou quatro anos, a crise de frente, assinou o contrato desobrigando a hosting fee [taxa paga pelas cidades-sede]. Não sei como está agora, mas há poucos anos estava em US$ 30 milhões, que eram pagos à CVC, então a dona dos direitos comerciais, para hospedar a F1”, disse Lito.
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