Falando à imprensa durante um evento da revista italiana ‘Autosprint’, Costa deixou clara sua preferência pelo atual piloto da Manor.
Pascal Wehrlein está acumulando apoiadores na Mercedes (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
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“Nós acreditamos que nossos jovens pilotos têm um grande potencial, especialmente Pascal”, disse Costa. “Ele desenvolveu os pneus Pirelli para a próxima temporada e poderia ser uma das melhores opções”, considerou.
Ainda, Costa contou como soube da aposentadoria de Nico e relatou sua estranheza com um encontro que teve com o piloto no dia anterior, quando chegou a pensar que o germânico estava bêbado.
“Foi uma noticia impactante. Foi Toto quem nos contou. Ele chamou todos os diretores em seu escritório e nos disse que Nico estava se aposentando. Eu estou em estado de choque. Ainda não acredito”, comentou. “Tínhamos estado com Nico no dia anterior para que ele visse o volante do próximo ano. No geral, ele é sempre muito exigente, mas nesse momento ele se limitou a dizer ‘sim, sim, bom’ e logo sumiu. Depois nos demos conta do que tinha acontecido. No começo, achamos que ele estava sob efeito de álcool”, completou.
Hoje na Mercedes, Costa foi diretor-técnico da Ferrari entre 2007 e 2011, período em que trabalhou com Fernando Alonso, um dos mais especulados como sucessor de Rosberg em Brackley. O italiano, entretanto, não tem lá as melhores memórias do asturiano,
a quem classificou como “indecifrável” e “enigmático” em uma entrevista em 2014. O piloto, aliás, chegou a ser apontado como responsável pela saída de Aldo de Maranello.
“Não acho que 2011 Alonso quisesse que eu saísse. Acho que Fernando é um grande quando pilota. Mas, fora do carro, nunca consegui entendê-lo. Ele me parece uma pessoa indecifrável, enigmática”, afirmou Costa na época.