Ex-pilota de desenvolvimento da Williams até o fim da temporada passada e também dona de passagens por categorias como o DTM, Susie Wolff encerrou sua carreira no esporte em 2015, mas nem por isso pretende ficar longe das pistas e do automobilismo em si. A escocesa de 33 anos, casada com o diretor-esportivo da Mercedes, Toto Wolff, lidera um projeto para aumentar o número de mulheres envolvidas no esporte, que conta com o apoio também da Associação de Esportes a Motor do Reino Unido.
“Quando decidi pendurar meu capacete, sabia que queria dar algo de volta. Liguei para Rob Jones, CEO da Associação de Esportes a Motor do Reino Unido, que imediatamente compartilhou do meu entusiasmo e paixão. Rapidamente, conseguimos formar uma grande equipe, e estamos orgulhosos por lançar nossa iniciativa no Autosport International”, explicou.
Susie Wolff pretende trabalhar para elevar o número de mulheres envolvidas no esporte a motor (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
“Nosso esporte está baseado no gênero, e isso é muito irrelevante. As oportunidades estão lá, nosso objetivo é inspirar e conduzir o talento feminino para garantir, em longo prazo, que nosso esporte seja bastante diversificado”, declarou a ex-competidora.
Susie tentou, sem sucesso, fazer parte do grid da F1. A escocesa chegou a participar de treinos livres oficiais do Mundial nos GPs da Alemanha e Inglaterra, em 2014 e, na última temporada, acelerou no primeiro treino dos GPs da Espanha e, novamente, da Inglaterra.
Em 2015, foi promovida a pilota de testes oficial da Williams. Entretanto, chamou a atenção o episódio em que Susie foi preterida pela equipe britânica quando houve a possibilidade de Valtteri Bottas não correr no GP da Malásia. O finlandês não disputou o GP da Austrália em razão de lesão nas costas e virou dúvida para Sepang. A Williams, no entanto, se apressou em anunciar Adrian Sutil como reserva oficial de Bottas e Felipe Massa ao longo da temporada, fato que deixou Susie muito desiludida.
Susie Wolff esteve envolvida com a Williams até o fim de 2015, quando encerrou sua carreira nas pistas (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
De fato, são pouquíssimas as mulheres que conseguem obter destaque nas pistas, quando o assunto é F1. Em termos de corridas, apenas duas disputaram provas do Mundial: a italiana Maria Teresa de Filippis, com três largadas entre as temporadas de 1958 e 1959, e a também italiana Lella Lombardi, a única mulher a pontuar na F1, disputando 12 provas entre 1975 e 1976.
A última a disputar um treino classificatório e tentar um lugar no grid de largada foi a romana Giovanna Amati, que tentou por três vezes se classificar, mas não conseguiu uma vaga no alinhamento inicial. Sua última tentativa, com a Brabham, foi no GP do Brasil de 1992, sendo logo substituída pelo britânico Damon Hill.
Em outras categorias, destacam-se os nomes de Simona de Silvestro, suíça com passagem de destaque na Indy e que compete também na F-E, Danica Patrick, fenômeno midiático da Nascar e a única mulher a ter vencido uma corrida na Indy, e a holandesa Beitske Visser, que competiu nas duas últimas temporadas na World Series, por exemplo. Entre as mulheres que militam no esporte a motor, por exemplo, outro nome é da colombiana Tatiana Calderón.
No Brasil, a representante feminina de maior destaque nas pistas é Bia Figueiredo, que disputou em 2015 sua segunda temporada na Stock Car. Débora Rodrigues, que corre de Volkswagen na F-Truck e já com muitas temporadas na carreira, também aparece em evidência.
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