Alonso crê em Aston Martin “com mais esperança de ser 2ª força” na F1 2024

Espanhol constata que equipe andou para trás, que precisa melhorar em ritmo de corrida, mas segue esperançoso com salto ainda esse ano

A Aston Martin viveu um início de temporada 2024 bastante aquém do que esperava e bem diferente do desempenho sensação de 2023. No GP do Bahrein do último sábado (2), Fernando Alonso terminou em nono, logo à frente de seu companheiro, Lance Stroll, enquanto ambos completaram em terceiro e sexto, respectivamente, a primeira corrida do ano passado. Apesar do começo mais complicado, o espanhol acredita que a equipe verdinha vai se tornar a segunda força da Fórmula 1.

“Começamos em uma posição um pouco mais atrás do que no ano passado, mas temos mais esperanças de se tornar a segunda força”, disse o Alonso ao Marca. “Foi um começo positivo, mas é diferente do ano passado, que começamos muito fortes com o pódio”, completou o piloto da Aston Martin, que terminou 2023 na quinta colocação no Mundial de Construtores.

Alonso destacou que a equipe vai precisar encontrar um desempenho um pouco melhor em ritmo de corrida, enquanto acredita estar no caminho certo em relação ao desempenho em classificação.

“Foi uma surpresa o quão rápido fomos no sábado e o quão longe ficamos no domingo. Uma surpresa negativa e outra positiva. Devemos entender o que podemos fazer melhor, especialmente nas corridas”, completou o bicampeão de 42 anos.

Fernando Alonso espera progresso da Aston Martin ainda em 2024 (Foto: Aston Martin)

“Éramos o quinto carro em Abu Dhabi [última etapa de 2023] e o quinto carro no Bahrein. Fizemos o mesmo progresso que todos durante o inverno, agora temos de aplicar as lições por meio das atualizações”, emendou o asturiano.

Já ao jornal espanhol AS, Alonso afirmou que não crê em uma recuperação imediata no GP da Arábia Saudita, marcado entre os dias 7 e 9 de março, no circuito de rua de Jedá. O espanhol entende que o resultado deve ser parecido ao do Bahrein, mas destaca uma possível evolução da McLaren em decorrência do estilo da pista.

“Não espero diferenças, no ano passado Bahrein e Jedá foram similares. A Red Bull adiante, talvez com a McLaren um pouco melhor, pois são fortes em curvas de alta. Dissemos durante todo o inverno que Red Bull e Ferrari estavam melhores que o resto. No Bahrein foi assim e parece que surpreendeu muita gente. Foi uma surpresa para mim que o resultado no Sakhir espantou alguém”, encerrou.

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