O DRS, a popular asa-móvel, ainda não é garantia na Fórmula 1 em 2022. A categoria confirmou em suas redes sociais que o carro-conceito lançado em Silverstone não tem estrutura na asa traseira para acionamento do dispositivo.
A informação veio a público em vídeo publicado pela Fórmula 1 no YouTube. A asa traseira, redesenhada por completo, foi analisada em detalhes. Enquanto os modelos atuais têm todos uma estrutura que se abre automaticamente durante a corrida, o carro-conceito surge com peças completamente rígidas.
Isso, entretanto, ainda não é garantia de que o DRS está aposentado. A mudança depende de decisão conjunta da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) com o Liberty Media, grupo dono dos direitos comerciais da Fórmula 1.
De qualquer forma, a ausência no carro-conceito surpreende. A F1 falava originalmente em manter o DRS para 2022. É que, apesar da crença de que o novo regulamento técnico vai facilitar ultrapassagens, ainda não há garantias de que a eficácia será ao ponto de aposentar o dispositivo por completo.
O DRS é parte central da F1 desde 2011. O dispositivo tinha a missão de facilitar ultrapassagens, mesmo que de forma supostamente artificial. As duras críticas iniciais foram superadas e, apesar de uma parcela do público ainda não aprovar, a asa-móvel garantiu seu espaço no certame.
A próxima etapa da F1 é o GP da Hungria. A corrida no Hungaroring está marcada para 1° de agosto.
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