Pascal Wehrlein despontou como o futuro grande nome alemão na F1, mas acabou a temporada 2019 como uma grande incógnita na Fórmula E. Mais jovem campeão da história do DTM, com 20 anos, o piloto de origem africana foi alçado à condição de piloto da Manor na F1 graças à Mercedes, mas foi preterido por Toto Wolff depois da aposentadoria de Nico Rosberg, no fim de 2016. A equipe prateada optou por contratar Valtteri Bottas para substituir o último campeão. Desde então, mesmo tendo mostrado grande trabalho na Sauber, Wehrlein perdeu terreno na F1, se desligou na Mercedes e hoje tenta se reerguer na Mahindra na classe dos carros elétricos, ao mesmo tempo em que é piloto de simulador da Ferrari.
No GP às 10 desta manhã de terça-feira, Fernando Silva relembra um pouco da carreira de Wehrlein e entende que o alemão, hoje com 24 anos, foi injustiçado pela Mercedes, que tem um programa de pilotos bom pelo fato de colocar jovens talentos na F1, porém é incapaz de promover um desses jovens para a equipe principal, como acontece frequentemente na Red Bull e, neste ano, também na Ferrari.
O GP às 10 é a série que traz um comentário em vídeo dos jornalistas do GRANDE PRÊMIO, sempre às 10h (de Brasília), do dia e da noite. Veja aqui todas as edições do GP às 10.
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