GP às 10: Qual o futuro dos desempregados Pérez, Magnussen, Kvyat e Grosjean?

Os desempregados pela movimentação das peças no tabuleiro do grid da Fórmula 1 estão com tempo cada vez mais curto para definir a vida

A Fórmula 1 vai chegando ao fim da temporada 2020 e tem muitas respostas com relação ao grid de 2021. Ainda há, entretanto, coisas a definir e, mais do que isso, a figuras descartadas que precisam definir o que farão da vida. O GP às 10 aborda, com Pedro Henrique Marum e Vitor Fazio, o futuro do quarteto de desempregados formado por Sergio Pérez, Kevin Magnussen, Daniil Kvyat e Romain Grosjean.

O mexicano é quem tem possibilidade real de permanecer na Fórmula 1 no ano que vem. Está claro, porém, que a chance se resume à Red Bull e sua vaga indefinida. Se não der certo, já falou até em aposentadoria.

Já Magnussen e Kvyat ainda parecem não ter desapegado do sonho, mas terão, e logo, de aceitar a realidade: são cartas fora do baralho da Fórmula 1. Seu trabalho, agora, é encontrar portas abertas e interessantes em outras partes.

Há ainda Grosjean, desejado pela Fórmula E há um ano, mas que agora também não tem um rumo claro. Será nos bólidos elétricos, nos hipercarros, onde? Fato é que um piloto de uma dezena de pódios na F1 deverá ter suas oportunidades interessantes. Enfim, assista para saber mais sobre a vida dos desempregados da F1.

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O que será que Magnussen vê para seu futuro? (Foto: Haas)

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Lado a Lado: Vettel 2009 x Verstappen 2020

A temporada 2009 da Fórmula 1 foi extremamente importante para a Red Bull. Pela primeira vez na história, a marca dos energéticos mostrou que não vivia apenas de dinheiro esparramado pela mesa e bateu as veteranas Ferrari, McLaren e Williams para alcançar um vice-campeonato de Construtores e Pilotos. Sim, o caneco ficou com a Brawn, mas era sabido que o time formado às pressas era produto das circunstâncias e não repetiria o domínio em 2010. Ademais, a segunda metade da temporada foi muito mais da Red Bull que da Brawn. E o que têm em comum aquele ano de Sebastian Vettel e esse de Max Verstappen.

É isso. A Brawn tinha 39.5 pontos de vantagem para a Red Bull após sete das 17 corridas – e acabou apenas 18.5 na frente. Mesmo assim, com três corridas para o fim do ano, Jenson Button escapara na dianteira e Rubens Barrichello segurava a segunda colocação do Mundial de Pilotos. Mas Sebastian Vettel deu o bote. Foi o aviso dos tempos que começariam no ano seguinte.

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