GP do Azerbaijão aponta centenário do país como ‘culpado’ por mudança no calendário e quer voltar a junho em 2019

O Azerbaijão completa 100 anos da independência em relação ao Império Russo em 2018. Um desfile comemorativo será realizado na praça onde a F1 estabelece o paddock em Baku - isso entre o fim de maio e começo de junho - e por este motivo é que o GP azeri será em abril em 2018. Mas quer voltar ao fim de junho no ano seguinte

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Desde que estreou na F1, o GP disputado em Baku acontece no fim de junho, sempre em rota de colisão ou próximo às 24 Horas de Le Mans. Será diferente, porém, em 2018. A etapa azeri do campeonato mundial será em 29 de abril, de acordo com o já confirmado calendário oficial. Mas a organização da prova quer retornar ao mês de junho para 2019.

 
A mudança para 2018, assumindo o posto que tem sido do GP da Rússia, se dá por conta de uma efeméride: a comemoração pelos 100 anos da República do Azerbaijão, que se separou do Império Russo em 1918. O governo azeri quer usar o período onde a F1 normalmente estaria por lá para um desfile comemorativo na praça onde a F1 se estabelece. Como Sóchi estará nos preparativos finais para a opa do Mundo, os russos não se opuseram a mudar a data para setembro. 
 
Em 2019, no entanto, sem a história entrando no caminho, a intenção é retomar o espaço. Como explicou o promotor do GP do Azerbaijão, Arif Rahimov, por conta do clima e para não 'furar' a perna europeia da temporada, o país quer voltar ao fim de junho.
 
"Pedimos para sermos colocados numa data mais inicial [para 2018]. Queremos usar a praça para um desfile em junho do ano que vem por conta do centenário da república. E aí, de julho em diante, a temporada europeia é densa demais, não dá para entrarmos", contou. "Gostaríamos de voltar a junho para 2019, estamos felizes com essa data. Em geral, junho funciona bem", seguiu.
Lewis Hamilton (Foto: Mercedes)
"É provavelmente a melhor temperatura que podemos ter; o sol é quente, mas é OK quando você fica na sombra. No fim de abril a temperatura pode chegar a 14°C. Não é congelante, mas não dá para usar uma camiseta", seguiu.
 
Rahimov não acredita que a participação do público vá cair com a mudança de data e as temperaturas mais frias, especialmente após o crescimento para esse ano. "Contanto que nós demos todo o entretenimento e tudo funcione, não acho que essa mudança possa afetar realmente o número de espectadores nas arquibancadas. Subiu bastante esse ano, inclusive", encerrou.

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