GP Recomenda: cinco bons motivos para não se perder o GP da China 2017

Passada a expectativa sobre a abertura da temporada da F1, a categoria parte para a segunda corrida do calendário com a perspectiva de que Xangai reflita um pouco mais a realidade e também mostre de forma mais nítida a ordem de forças entre as equipes. O GRANDE PRÊMIO lista agora boas razões para não se perder o GP da China de F1

 

1) F1 DE VERDADE?
 


A primeira impressão da ‘nova F1’ depois da corrida que abriu a temporada 2017 não foi muito animadora. Embora os novos carros tenham dado um charme a mais, além de proporcionarem tempos muito mais rápidos em relação aos últimos anos, a falta de ultrapassagens foi o grande ponto negativo. Os pilotos pouco conseguiram fazer com bólidos com enorme pressão aerodinâmica que, na aproximação com o carro da frente, sofrem muito com a turbulência. Foi esta a imagem que ficou na Austrália.
 
Mas o circuito Albert Park é muito particular. É um traçado mais parecido com o Gilles Villeneuve, mas não é propriamente um circuito como a maioria daqueles que compõem o calendário da F1. É completamente diferente, por exemplo, de Xangai, palco do GP da China, a segunda etapa da temporada 2017 da F1. 
 
Em um circuito ‘de verdade’, enfim a F1 vai poder saber exatamente em que nível está e até que ponto as corridas podem ser aborrecidas ou não sob a égide deste novo regulamento técnico. O Circuito Internacional de Xangai é muito seletivo, com alguns trechos de baixa velocidade, como a curva em caracol, a primeira da pista, mas também conta com uma curva parabólica, que antecede a grande reta, com mais de 1 km de extensão.

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O GP da China é o segundo da temporada 2017 do Mundial de F1 (Arte: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Desta forma, trata-se de um circuito que pode proporcionar muito mais ultrapassagens e, consequentemente, uma corrida com mais ação. No fim das contas, é o que todo mundo espera depois da ‘ducha de água fria’ que foi o GP da Austrália. Então, que venha o fim de semana em Xangai.
 
 
2) A CONFIRMAÇÃO DO GRANDE DUELO DA F1 2017
 

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Uma das grandes expectativas para o fim de semana do GP da China é ver até que ponto Mercedes e Ferrari vão poder andar novamente próximas depois da etapa em Melbourne. Em teoria, os prateados de Brackley partem como favoritos, já que acumulam quatro vitórias nos últimos cinco anos em Xangai. É um retrospecto que mostra a força da Mercedes, mas, obviamente, não garante nada.

 
A Mercedes, com um ritmo de classificação melhor, tende a ser a protagonista na luta pela pole na China. Mas a grande performance da Ferrari durante o GP da Austrália, com uma SF70H que cuida muito melhor dos pneus em relação ao W08 EQ Power+, pode ser decisiva durante a corrida em Xangai.
 
E considerando que a F1 vai correr em um circuito genuíno pela primeira vez em 2017, finalmente será possível enxergar com clareza e um pouco mais de exatidão qual a real diferença que separa a Mercedes da Ferrari. Ou a Ferrari da Mercedes.
 
 
3) HAMILTON FAVORITAÇO?
 
O retrospecto do GP da China aponta: Lewis Hamilton é o maior vencedor e também o dono do maior número de poles no Circuito Internacional de Xangai. Foram quatro vitórias (2008, 2011, 2014 e 2015) e nada menos que cinco poles. Credenciais que colocam o britânico como favorito à vitória no próximo domingo. Ao menos no campo teórico.
 
Hamilton adora Xangai e Xangai adora Hamilton. Prova disso é a forma como o tricampeão do mundo foi recebido pelos chineses no último domingo. Tudo isso só dá motivação extra para o britânico, que chega à China ‘mordido’ depois da derrota para Vettel na Austrália.
Lewis Hamilton é o rei de Xangai: ninguém venceu, foi pole e subiu tanto ao pódio quanto ele (Foto: Getty Images)
As características do circuito chinês favorecem muito a Mercedes e Hamilton. Com longos trechos de reta, o motor certamente conta muito, e os carros empurrados pela unidade de potência da Mercedes tendem a levar alguma vantagem no fim de semana. E Lewis, como principal nome da Mercedes, tende a ser o grande beneficiado.
 
Hamilton ainda conta com o prestígio do chefe Toto Wolff, que afirmou: “Lewis é o melhor Lewis que eu já vi nos últimos quatro anos, dentro e fora da pista”. O dirigente austríaco tratou de dar ainda mais moral para fazer a motivação do britânico ir aos céus: tudo para o piloto partir com ‘a faca entre os dentes’, buscar a reação e se colocar à frente de Vettel no Mundial.
 
 

 


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4) E O OSCAR DE MELHOR PILOTO COADJUVANTE VAI PARA…

 
Valtteri Bottas ou Kimi Räikkönen? Felipe Massa? Romain Grosjean ou Sergio Pérez? Os grandes protagonistas da F1 neste começo de temporada 2017 são mesmo Lewis Hamilton e Sebastian Vettel que, se der mesmo a lógica, devem ser os candidatos ao título. Mas alguns bons nomes podem se destacar neste fim de semana em Xangai.
 
Bottas, na sua estreia com a Mercedes na Austrália, impressionou. Não que tenha sido brilhante, mas conseguiu ser eficiente e conseguiu o que era possível nas suas condições: sair de Melbourne com um pódio. Na disputa direta com a Ferrari de Kimi Räikkönen, Bottas foi muito melhor, com direito inclusive a dar um ‘calor’ em Hamilton nas voltas finais.
 
Por outro lado, Räikkönen, que veio de uma temporada muito boa com a Ferrari, foi muito discreto. Talvez esta não seria a melhor palavra. O ‘Homem de Gelo’ derreteu na Oceania e foi pífio na primeira corrida da temporada. O veterano de 37 anos reportou problemas nos pneus ultramacios no começo da prova, então o quarto lugar foi o que sobrou. 
Valtteri Bottas aparece como melhor candidato ao 'prêmio' de melhor coadjuvante da F1 (Foto: AFP)
Melhor do que nada, mas quando seu companheiro de equipe faz uma grande exibição e vence a prova, isso mostra que Räikkönen poderia ter sido muito melhor na Austrália. 
 
Outros pilotos que fizeram um bom trabalho em Melbourne podem ‘fazer acontecer’ novamente neste fim de semana. Casos de Romain Grosjean, ótimo piloto e que conta com um carro muito bem-nascido da Haas; Sergio Pérez, muito eficiente com a Force India Pink e o próprio Felipe Massa, que fez um trabalho correto no circuito Albert Park. 
 
Massa (assim como Pérez) conta com um trunfo para ter uma jornada positiva neste fim de semana. O motor Mercedes.
 
 
5) A FORÇA QUE PODE IMPULSIONAR MASSA
 
Enquanto a McLaren espera sofrer muito com a falta de potência do motor Honda nas longas retas de Xangai, Williams e Force India têm, em comum com a Mercedes, a poderosa unidade de potência fabricada pela montadora alemã. Trata-se de um trunfo importante para que a Williams possa lutar de igual para igual ou até mesmo superar a Red Bull. 
 
Os taurinos mostraram ter um chassi mais equilibrado na Austrália, e isso fez a diferença na comparação com a Williams. Mas em um circuito onde o motor exerce um papel muito mais importante do que em Melbourne, a tendência é que possa haver uma briga mais acirrada pela terceira força do grid.
Felipe Massa tem a força do motor Mercedes em seu favor em Xangai (Foto: Williams)
E uma vez que Lance Sroll ainda está na fase de aprendizado, como mostrou na Austrália, onde andou muito longe do grupo dos primeiros, Massa acaba se tornando naturalmente a grande aposta da Williams neste começo de temporada. Como se viu na pré-temporada e na primeira corrida do ano, o brasileiro está mais motivado do que nunca em seu ‘retorno’ à F1. 
 
Com a força do motor Mercedes, Massa pode almejar um lugar no top-5 e, com alguma dose de sorte, até mesmo sonhar com o pódio em Xangai.
 
PADDOCK GP #71 ANALISA ETAPAS DE ABERTURA DAS TEMPORADAS 2017 DA F1 E MOTOGP

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