Grosjean crê em reação da Lotus e “grande passo à frente” no desempenho do E22 na Malásia

Romain Grosjean afirmou que, apesar do fim de semana difícil em Melbourne, conseguiu tirar lições importantes do novo carro da Lotus e que agora espera um grande passo à frente na etapa da Malásia, neste final de semana

 

Romain Grosjean" target="_blank">Romain Grosjean acredita que a Lotus dará um grande passo com relação ao desempenho do E22, neste final de semana, na Malásia, a segunda etapa do Mundial. Na primeira corrida do ano, na Austrália, a equipe de Enstone enfrentou diversas falhas e sequer conseguiu completar a prova com seus dois pilotos.

Agora, com um pouco mais de quilometragem, o franco-suíço crê na reação do time preto e dourado. "Fizemos muitas mudanças em uma série de áreas em que vimos que poderíamos melhorar", afirmou o piloto, nesta quinta-feira (27), em Sepang.

"Acho que fizemos bem a lição de casa. Não espero, entretanto, que tudo estará 100%, mas creio que vamos dar um enorme passo à frente. A Renault tem trabalhado muito, mas ainda temos muito que fazer também. Apenas espero um fim de semana melhor para nós", completou o piloto.

Romain Grosjean não completou prova em Sepang (Foto: Getty Images)

Grosjean também se mostrou otimista quanto a uma melhora significativa do E22 em ritmo de classificação. "Não quero parecer confiante demais ou cuidadoso em exceto. Quero apenas entrar no carro e pilotar, ver se o motor funciona corretamente e tentar a melhor posição possível", disse o competidor.

Embora tenha admitido que a etapa de abertura do Mundial foi muito difícil, Romain afirmou que foi capaz de ajustar suas expectativas na Austrália e que chegou até mesmo a se surpreender com o ritmo do carro durante a corrida. "Você tem diferentes tipos de fim de semana na sua vida", começou.

"Por exemplo, no ano passado em Mônaco, eu era muito rápido, mas acabei no muro. Em Melbourne, tive um fim de semana diferente em que sabia que não tínhamos quilometragem suficiente, então não sabia em que posição realmente estávamos, por isso se você tem sorte, até consegue alguma coisa, mas não foi o caso."

"Foi bem estranho chegar no domingo e dizer: 'Bem, se fizermos 20 voltas já será bom'. Nós fizemos 45. Acho que foi possível aprender muito sobre o carro e, no fim, fiquei feliz com isso", completou.

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