Hamilton admite “acontecimentos um pouco estranhos” em 2016 na Mercedes, mas fala que “guiou com o coração”

Nem de longe foi um ano fácil para Lewis Hamilton. Apesar de ter sido o piloto com mais poles e vitórias na temporada, o britânico enfrentou uma temporada repleta de problemas, deixando sua missão de lutar pelo tetra pra lá de espinhosa. O sonho do quarto título ficou para 2017 depois de ter visto o agora ex-companheiro de equipe, Nico Rosberg, faturar o campeonato mundial

 

A temporada 2016 do Mundial de F1 foi de dez vitórias e 12 poles para Lewis Hamilton. Ainda assim, o britânico não fechou o ano satisfeito. Muito pelo contrário, aliás. Primeiro, por ter perdido o título mundial para seu agora ex-companheiro de equipe Nico Rosberg, que surpreendeu ao anunciar o fim da sua carreira cinco dias depois de ter sido campeão da F1. Lewis mostrou seu incômodo também com a postura da Mercedes em alguns momentos, sobretudo nas últimas voltas do decisivo GP de Abu Dhabi, quando a equipe lhe pediu para apertar o ritmo e tentar impedir que Rosberg fosse ultrapassado por Sebastian Vettel e Max Verstappen, o que o levaria a perder o título.

 
Em meio a um ano tão desafiador, Hamilton teve, mais do que nunca, guiar com o coração para superar os problemas que afetaram sua temporada e adiaram para 2017 o sonho de conquistar o quarto título mundial e superar seu maior ídolo, Ayrton Senna.
 
Durante entrevista concedida na esteira da premiação aos melhores do ano na última sexta-feira (2), em Viena, Hamilton falou sobre acontecimentos estranhos que viveu ao longo da temporada.

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Hamilton falou em acontecimentos estranhos que o prejudicaram ao longo da temporada (Foto: Reprodução/Facebook)
“Houve alguns acontecimentos que foram um pouco estranhos. Sem dúvidas, houve alguns momentos incômodos. Mas, você sabe, isso era esperado. Deveria esperar isso. Acho que isso talvez vem com a posição que você ocupa quando está à frente por algum tempo”, salientou. 
 
“Acho que é um cenário difícil para a equipe, quando ela tem dois pilotos lutando pelo título. Mas o que não te mata te fortalece, e são com as experiências que você aprende sobre pessoas diferentes e sobre si mesmo”, acrescentou.
 
Por conta de tantos problemas, como as quebras no motor nos finais de semana em Xangai, Sóchi e na Malásia, além de falhas na largada, Hamilton teve de buscar a reação várias vezes, tornando 2016 muito mais difícil do que as duas últimas temporadas, por exemplo. Em 2016, mais do que nunca, Lewis Hamilton foi coração.
 
“Acho que provavelmente eu guiei com mais coração nesse ano do que nunca. Encarei muito mais desafios pelo caminho, seja você largando em primeiro ou cair para oitavo e ter de lutar para reagir. Tive de cavar fundo, provavelmente muito mais fundo do que nos outros anos quando largava na frente e sumia. Diria que precisei muito mais de coração e muito mais coragem para encarar os desafios e superá-los”, comentou.
 
Hamilton ressaltou que, em que pese os incidentes ocorridos na primeira volta do GP da Espanha e na última volta do GP da Áustria, a relação com Rosberg tem sido a melhor desde quando passaram a lutar um contra o outro pelo título, em 2014, no começo da nova ‘Era Turbo’.
 
“À parte do que aconteceu em Barcelona e na Áustria, não tivemos nenhum problema real. No geral, foi tudo muito tranquilo”, garantiu Lewis, que se despede de Rosberg enquanto aguarda a definição da Mercedes sobre seu novo companheiro de equipe a partir de 2017.
 
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