Líder no Bahrein, Rosberg credita vantagem de 1s674 ao volume de combustível no W05

Líder no último dia de testes no Bahrein, Nico Rosberg avaliou que a vantagem de 1s674 em relação a Jenson Button, o rival mais próximo, é efeito do volume de combustível colocado no W05 neste sábado (22)

icon_foto As imagens do quarto e último dia de testes da F1 no Bahrein

Nico Rosberg comandou com sobras o último dia da segunda bateria de testes da pré-temporada 2014 da F1, realizado neste sábado (22). Apesar da vantagem de 1s674 para Jenson Button, o segundo colocado, o germânico segue esperando melhorias e não se deixa levar pelo bom desempenho nos testes.
 
Na visão de Rosberg, a larga vantagem em relação aos rivais é efeito da carga de combustível utilizada pela Mercedes neste sábado. “Nós fizemos algumas saídas no estilo de classificação e, com certeza, os outros caras não tiraram tanto combustível quanto nós fizemos, o que explica a diferença”, ponderou.
Nico Rosberg ficou na mão com o W05 no fim dos treinos deste sábado no Bahrein (Foto: Getty Images)

“É impossível saber o que as outras pessoas estão fazendo com tantos pneus aqui também”, indicou. “A sensação é positiva e parece muito bom, mesmo em termos de ritmo, mas não quero dizer mais do que isso.”

 
Depois de completar uma simulação de corrida no fim do dia, Rosberg avaliou que, apesar da liderança, a Mercedes ainda tem um longo caminho pela frente para garantir que o carro é confiável o bastante para a primeira corrida. 
 
“É positivo no momento e, em termos de confiabilidade, consegui completar a distância da corrida hoje e isso é bom. No entanto, o carro quebrou depois disso, então ainda temos trabalho a fazer”, considerou. “Os problemas estão aparecendo aqui e ali e acho que em comparação aos outros times, estamos bem em termos de confiabilidade. Mas precisamos ser 100% a prova de balas quando chegarmos a Melbourne, o que é um grande desafio”, frisou. 
 
Questionado sobre as diferenças e semelhanças entre os atuais V6 turbo e os V8 que a F1 utilizava até o ano passado, Nico avaliou: “Nós somos mais rápidos nas retas e mais lentos nas curvas”, apontou. “Tem muito menos aderência nas curvas, então escorregamos mais e esse é o ponto principal. Você pode sentir isso, downforce menor”, concluiu. 
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