Magnussen minimiza bom desempenho da Haas no Brasil em 2016, mas espera força para bater Renault e Toro Rosso

A Haas e Kevin Magnussen têm um objetivo em comum: ultrapassar Toro Rosso e Renault e alcançar o sexto lugar do Mundial de Construtores ao fim da temporada. Interlagos, visto o desempenho promissor da equipe americana em 2016, poderia ser a chave para tanto, mas o dinamarquês prefere esperar antes do 'all in'

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

O humor de Kevin Magnussen está de vento em popa após o GP do México. Não que ele tenha recebido nas mãos o melhor carro do mundo, mas bateu Lewis Hamilton e Fernando Alonso para conseguir somar fundamentais quatro pontos na luta pelo sexto posto do Mundial de Construtores. Em entrevista acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO em Interlagos, Magnussen foi lembrado sobre o desempenho promissor que Romain Grosjean teve no GP do Brasil de estreia da Haas, mas preferiu não se basear nisso. A intenção, porém, é superar o resultado no México.

 
Questionado pelo GP sobre a sétima colocação que Grosjean faturou no treino de classificação um ano atrás – antes de bater ainda se encaminhando para o grid antes da largada no domingo -, Magnussen lembrou que os carros da F1 mudaram de um ano para cá. Mesmo assim, a esperança é que seja uma corrida ainda melhor que a do Hermanos Rodríguez. O objetivo é um só: alcançar Renault e Toro Rosso pelo sexto lugar do Mundial de Construtores – hoje são seis pontos atrás do time italiano e um dos franceses.
Kevin Magnussen (Foto: Haas)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

"Espero que sim [volte a andar bem], mas não são os mesmos carros, então não dá para relacionar muito, mas eu espero que possamos andar forte aqui e terminar com um resultado bem melhor que no México para conquistar o sétimo lugar no Mundial de Construtores", disse. 

 
Na avaliação da temporada até aqui, Magnussen lembrou a gangorra que tem sido para a Haas. E projeta do que precisa para o ano que vem: maior autoconhecimento e ao menos um especialista em pneus que se aproprie da área na ainda jovem equipe.
 
"Tem sido uma temporada de altos e baixos, especialmente no que diz respeito ao rendimento. Em algumas corridas, fomos muito bem; em outras, extremamente pobres. Ano que vem precisamos de mais consistência. Não temos necessariamente que focar nos altos – porque nós sabemos o que acontece nos altos -, mas nos baixos. Precisamos aumentar o sarrafo das nossas piores atuações", seguiu.
 
"A compreensão do carro não é muito boa e os pneus. Não temos nenhum especialista em pneus. Claro que temos muita gente com muita experiência, mas a expertise deles é com aerodinâmica, por exemplo, não pneus. Precisamos de gente específica para os pneus", encerrou. 
 
É bom lembrar que Magnussen guiava pela Renault em 2016 e terminou a prova ao menos na 14ª colocação.
GERAÇÃO PRIVILEGIADA

F1 TEM ÓTIMA CLASSE EM 2017. E É BOM DEMAIS VÊ-LA EM AÇÃO

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height:
0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute;
top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.