Magnussen reage à chegada de Hülkenberg, entrega os pontos e se abate: “Eu sou muito ruim no jogo político”

Kevin Magnussen sentiu o golpe. Após a Renault anunciar Nico Hülkenberg para a temporada 2017, o dinamarquês desabafou e assumiu que não faz bem o jogo político da F1

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Kevin Magnussen parece ter sentido o golpe da contratação de Nico Hülkenberg pela Renault. Cada vez mais longe de uma vaga na F1 em 2017, o dinamarquês disse nesta sexta-feira (14) que não sabe fazer o jogo político da categoria e chegou a questionar se vale a pena passar por este processo e mais o distanciamento da família para correr.

 
Magnussen comentou que faz bem seu papel dentro da pista e não fora dela. O piloto do #20 reclamou do jogo político na categoria e também falou de saudade dos parentes, basicamente entregando os pontos para 2017.
 
"Eu sou muito ruim no jogo político. Sou um piloto de corridas, não um político; não saio aí fora para tentar ganhar votos. Estou aqui para correr e ir rápido, e é assim que aproveito e me sinto bem. Cada vez que deixo minha família, penso: 'Vale a pena?'. É difícil ficar longe deles", disse o piloto ao jornal dinamarquês 'Dagbladet Borsen'.
Kevin Magnussen parece perto do fim na F1 (Foto: Getty Images)
O danês, que viveu uma situação complicada com o carro em chamas semanas atrás, explicou que ficar sempre no pelotão do fundo do grid contribui para a infelicidade dentro da F1.
 
"Mas quando você não ganha e as coisas não vão como se gostaria, que é o caso atual, você tem esses pensamentos com mais frequência. Mas se algum dia estiver no lugar mais alto do pódio, vou saber se valeu a pena", completou.
 
Apesar do desabafo indicar o fim da linha, Magnussen ainda tem alguma chance de ser escolhido como companheiro de Hülkenberg na Renault em 2017. Ao menos na disputa interna, o dinamarquês tem prevalecido, com sete pontos contra apenas um de Jolyon Palmer.

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