Mais largos e baixos, com maior downforce e velocidade: novo carro da F1 de 2017 ganha cara

A F1 terá novos carros, bem diferentes dos atuais, para a partir da temporada 2017. Deste carro, também com novos pneus, ainda sabe-se pouco - mas já o suficiente para imaginar uma identidade

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Posted by Grande Prêmio on Terça, 8 de dezembro de 2015

Não é novidade que em 2017 a F1 terá grandes mudanças estruturais. Ainda não se sabe exatamente quais as diferenças dos carros ou o que a Pirelli fará dos pneus, aparentemente nem sequer a fábrica italiana sabe ao certo
 
No entanto, alguns detalhes já são conhecidos. Usando-os, o site norte-americano 'Motorsport.com' criou uma projeção de como serão os carros. 
 
Uma das informações conhecidas é a de que os pneus da Pirelli serão mais largos. Os tamanhos de 245 mm dos dianteiros e 325 mm nos traseiros vão virar 300 mm e 400 mm. A largura dos carros também vai subir um pouco: de 1,8 m para 2 m e com bicos 20 cm maiores.
Comparação entre os carros de 2015 e 2017 da F1 (Foto: Arte Giorgio Piola)
Já na asa frontal, o tamanho passa para 180 cm de extensão; a largura da asa traseira aumenta 15 cm para 95 cm. Ela será rebaixada, no entanto, para apenas 80 cm de distância do chão. O fundo plano dos carros vai terminar a 33 cm do eixo traseiro, mais que o dobro dos 12,5 cm como acontece hoje.

Desta forma, haverá espaço para difusores maiores, aumentando o downforce para níveis próximos aos pré-2014. Há quem espere um aumento de 30% no downforce, além de 10% no arrasto. O resultado disso será uma velocidade consideravelmente maior.

 
A intenção é também tornar os carros bem mais difíceis de guiar, uma crítica famosa aos modelos atuais. Jacques Villeneuve foi um a fazer essa crítica após Max Verstappen, então aos 17 anos, ser anunciado como piloto da Toro Rosso.
 
"Verstappen chega, faz dez voltas e imediatamente parece forte. Parece que qualquer um pode guiar um carro de F1, enquanto nos tempos do meu pai os pilotos eram considerados heróis no volante de monstros quase impossíveis", comparou. "A F1 me impressionou quando eu cheguei, apesar de eu ter vindo da Indy", reconheceu.
Como deve ser o modelo do carro de 2017 da F1 (Foto: Arte Giorgio Piola)
"Mas esta F1 não é empolgante", declarou. "Os carros parecem mais lentos", concluiu. 
 
O chefe de desempenho da Williams, Rob Smedley, também havia dado declarações de mesma ordem ao falar que os carros "são muito mais fáceis de guiar, sem dúvida. Significativamente mais fáceis". 
 
Sobre ter carros mais complicados de guiar, respondeu que considera "importante do ponto de vista do entretenimento".
 
"Se os carros forem muito fáceis de guiar, não vemos diferença entre o piloto naturalmente talentoso e o medíocre. Eles não são fisicamente exigentes, os pontos de freada são bem mais cedo, as curvas rápidas e técnicas estão mais lentas e mais fáceis. Então, acho que não é questão de ser bom ou ruim. A questão é: estamos vendo a diferença dos pilotos bons e dos ruins como deveríamos?", questionou.

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