O histórico de polêmicas do GP da Inglaterra vai muito além da sanção aplicada contra Nico Rosberg no último domingo. Esse caso foi fichinha perto do que ocorreu na edição de 1998 da prova. Culpa dos comissários.
Mika Häkkinen liderava debaixo de chuva, mas sua vantagem confortável de mais de 40s sumiu quando o aguaceiro se intensificou e o safety-car foi acionado. Antes disso, nem mesmo uma rodada em alta velocidade complicara sua situação, mesmo com um dano na asa dianteira comprometendo o rendimento.
Foi então que a controvérsia teve início. Durante a bandeira amarela, Schumacher passou por Alexander Wurz, uma irregularidade clara que seria punida. O problema maior foi a demora dos comissários.
Na relargada, Häkkinen cometeu mais um erro, e assim Schumacher tomou-lhe a dianteira. Só que a McLaren, sabendo que o alemão seria punido, nem se preocupou em buscar a recuperação na pista: foi somente administrando.
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Na época, contudo, o regulamento dizia que uma punição precisava ser dada em até 25 minutos, e o prazo foi estourado em seis minutos. Fora isso, a Ferrari também argumentaria mais tarde, com sucesso, que a notificação, escrita à mão, entregue nos boxes sequer deixava claro se era um stop-and-go ou apenas um time-penalty de 10s — obviamente, a intenção era dar um stop-and-go.
Como o aviso foi dado apenas na penúltima volta, a Ferrari decidiu pedir para Schumacher entrar nos boxes na volta final. No pit-lane, ele primeiro recebeu a bandeirada e depois parou por 10s antes de retornar à pista. Na prática, cumpriu sua punição com a corrida já encerrada.
Claro que ninguém entendeu nada. Foi preciso aguardar pela manifestação da direção de prova, confirmando vitória da Ferrari na casa da McLaren, a terceira seguida de Schumacher, que colava no finlandês no Mundial de Pilotos.
As discussões que se seguiram depois da corrida levaram os comissários a confirmar um time-penalty de 10s a Schumacher, que em nada mudaria o resultado final. Contudo, o regulamento dizia que tal pena só valia para infrações cometidas a no máximo 12 voltas da bandeirada, o que não foi o caso.
Conclusão: tiveram de revogar a punição, e a FIA nada pôde fazer diante do recurso da McLaren. Os "advogados" da Ferrari, no calor do momento em Silverstone, trabalharam brilhantemente. Os comissários, depois, entregaram suas licenças e deixaram de exercer a função.
Pobre de quem estava ansioso para ver, horas depois, a final da Copa do Mundo entre Brasil e França e teve de ficar trabalhando até tarde por causa da confusão toda…
PADDOCK GP #36 ANALISA FIM DE SEMANA DE POLÊMICAS NA F1 E NA F-E
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