Na luta por penta da F1, Vettel fala de futebol e escala 11 ideal com Neymar no ataque e Messi melhor do mundo

Sebastian Vettel parou um pouco com a F1 para falar de futebol. Com encanto pelo jogo, Vettel contou que ainda gosta de ir para o meio da arquibancada quando assiste seu time, o Eintracht Frankfurt, e afirmou que considera Lionel Messi o melhor jogador mundo. Ainda contou que ficou junto com a atual namorada e mãe de seu filho, Hanna Prater, após assistir a Brasil 4 x 1 Japão no Mundial de 2006

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

Quase que todo o tempo de Sebastian Vettel está reservado para a disputa com Lewis Hamilton pelo título mundial de F1 em 2017. Atrás na disputa com o rival por três pontos, porém, Vettel deu uma pausa de pensar em velocidade para falar de futebol. Fá confesso do esporte, Vettel escalou seu 11 ideal, o time dos melhores do mundo, e colocou os brasileiros Neymar e Marcelo no alinhamento. O melhor do mundo? Para ele, Lionel Messi.

 
A entrevista de Vettel foi dada à revista 'FIFA 1904', editada pela própria FIFA. Uma das perguntas feitas ao tetracampeão mundial foi qual seria a escalação do time dos sonhos dele no futebol atual. A resposta mostrou que Sebastian não é agressivo apenas no carro: um 3-3-4 com muito ataque e pouca, quase nenhuma defesa. 
 
Manuel Neuer [alemão, Bayern] é o goleiro; a defesa é formada por Sérgio Ramos [espanhol, Real Madrid], Mats Hummels [alemão, Bayern] e Marcelo [brasileiro, Real Madrid]; o meio de campo tem Paul Pogba [francês, Manchester United], Tony Kroos [alemão, Real Madrid] e Andrés Iniesta [espanhol, Barcelona]; o recheado ataque conta com Messi [argentino, Barcelona], Cristiano Ronaldo [português, Real Madrid], Robert Lewandowski [polonês, Bayern] e Neymar [brasileiro, PSG].
 
Vettel fez elogios a Cristiano Ronaldo, mas não teve como fugir de responder quem era o melhor do mundo – e optou por Messi. "Ninguém dribla tão rápido e seus passes e finalizações são geniais", falou. Sobre Neymar no time, a explicação foi clara. "É o cara para fazer o diferente. Mesmo que não apareça por 70 minutos, decide jogos num piscar de olhos."
Vettel trocando bola com Thierry Henry, ex-atacante campeão da Copa de 1998 (Foto: Reprodução/New York Red Bull)
Embora admita ser mais torcedor da seleção da Alemanha do que de seu time do coração, o Eintracht Frankfurt, Vettel ainda aparece de vez em quando na Commerzbank Arena, em Frankfurt, para assistir ao time da infância. E quando faz isso, nada de tratamento especial. "Gosto de ficar perto das grades, onde ficam os torcedores mais apaixonados. No intervalo gosto de comprar uma salsicha e uma cerveja. A experiência completa."
 
O piloto lembrou de ir ao estádio pela primeira vez para assistir outro time alemão nos anos 1990, o Borussia Mönchengladbach, mas não lembra o jogo. A paixão cresceu a valer, porém, na Copa do Mundo de 1998. "Zinedine Zidane era fantástico. Foi naquele ano que colecionou um álbum de figurinhas pela primeira vez. A Alemanha, infelizmente, caiu para a Croácio nas quartas de final. O #9 croata era muito bom: Davor Suker [que vestiu camisas de Real Madrid e Arsenal]."
 
Mas um dos principais momentos de Vettel com o futebol veio com o Brasil como catalizador. Em 2006, quando a Alemanha foi sede do Mundial, Sebastian foi com alguns amigos a Dortmund ver o confronto entre Brasil e Japão. "Tenho boas memórias daquele 4 a 1 do Brasil e as imagens de Ronaldo, Ronaldinho e um jogo de Copa do Mundo com cinco gols", disse. "Mas há outro momento inesquecível daquela noite: eu fiquei com minha namorada atual pela primeira vez."
 
Grande fã da geração alemã que apareceu pela primeira vez em 2006 e acabou sendo campeã mundial no Brasil, Vettel já foi posto como exemplo para a seleção. E ele espera que em 2018, na Copa da Rússia, possa comemorar mais e ver novas gerações alemãs fortes como a atual. O menino que não seguiu carreira no futebol porque "não gostava de tocar a bola", agora tenta escrever o nome entre os grandes da história do automobilismo. 
KUBICA TEM WILLIAMS COMO GRANDE CHANCE PARA VOLTAR À F1 EM 2018. E PODE "SOBRAR MUITO" PARA MASSA

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.