Opinião GP: Hamilton tem mérito em vitória, mas líder Rosberg já joga com regulamento e muda tática

Lewis Hamilton tem todo o mérito na vitória que o coloca um pouco mais de perto de Nico Rosberg na tabela da F1, mas a verdade é que o alemão, ainda que não diga, optou por não correr riscos em Austin e já colocou o regulamento embaixo do braço

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});

(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);

LEWIS HAMILTON REAGIU e finalmente voltou a vencer. Na verdade, o inglês viveu um fim de semana livre de problemas e, neste cenário, não houve quem o parasse. Fez uma pole-position assombrosa e largou no domingo para o tudo ou nada. Tracionou bem e não deu chances a ninguém. Ganhou praticamente de ponta a ponta e alcançou a emblemática 50ª vitória de sua carreira na F1. A atuação impecável o colocou um pouco mais perto da liderança de Nico Rosberg — agora, apenas 26 pontos separam os dois postulantes ao título de 2016.
 
Só que, para azar de Hamilton, o triunfo em Austin não o faz tão ameaçador, e o resultado em si foi quase um mais do mesmo e esperado, até. O inglês tem, sim, o mérito da vitória a seu favor, mas ficou nítido no Circuito das Américas que Rosberg já lançou mão do regulamento e, certamente, não vai mais correr riscos nas três provas que ainda restam nesta insolente temporada. 
 
Ainda que negue, Rosberg mudou seus planos depois de perder a pole no sábado. Uma vez que se viu atrás, Nico tirou o pé e apenas se preocupou em permanecer na cola de Hamilton, mas sem ameaçá-lo. Nem a perda da segunda colocação para Daniel Ricciardo afetou os nervos do filho de Keke Rosberg, que seguiu obedientemente o roteiro escrito pela Mercedes.
Rosberg perdeu a segunda colocação para Hamilton na largada (Foto: Red Bull Content Pool)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

Depois de vencer no Japão, o dono do carro #6 precisava de apenas mais três segundos lugares e um terceiro para enfim conquistar o campeonato. E um desses resultados já veio agora nos EUA, até melhor do que esperado depois de uma largada medonha. 
 
E aí entra a tal sorte de campeão, que Rosberg vem a cada corrida provando que tem de sobra e que, de fato, a merece. O abandono de Max Verstappen e consequente safety-car virtual providencial ajudou na estratégia da equipe prateada, que foi aos boxes com todos em ritmo de bandeira amarela. A tática colocou Rosberg em segundo, atrás de Hamilton. Daí para frente, era só uma questão de levar o carro até o fim. 
 
Preciso como de costume, foi exatamente isso que Nico fez. Agora, lhe restam apenas mais dois segundos e um terceiro para celebrar a tão sonhada taça do mundo. Só que, apesar da vantagem que sustenta e da fase iluminada que vive, chama a atenção o fato de que Rosberg agora corre em um modo diferente do que vem fazendo.
 
Desde o início do ano, o alemão mudou sua forma de ver o campeonato. E projeta tudo corrida a corrida, dando tudo de si em cada etapa. E a prova são as nove vitórias até aqui, muitas delas em ‘flat out’, anulando Hamilton e colocando pressão. Tanto é assim que, em muitos momentos, Lewis sentiu o golpe, e isso ficou claro em suas reações depois do GP da Malásia, por exemplo.
Lewis Hamilton e Nico Rosberg fizeram a dobradinha da Mercedes no GP dos EUA, em Austin (Foto: Mercedes)
Agora, no entanto, o líder do Mundial parece adotar uma nova estratégia. É claro que Rosberg tem todo o direito do mundo de abraçar o regulamento e jogar com a diferença que possui na pontuação, mas também é certo dizer que, embora cautelosa, a tática também traz seus riscos, especialmente levando em conta a perigosa aproximação dos rivais externos — leia-se aí a Red Bull. É certo que os austríacos não interferiram desta vez, mas isso pareceu mais um caso isolado e ocasional, já que Ricciardo era segundo até a hora do abandono do companheiro. Então, Nico tem mais a perder do que a ganhar ao adotar uma abordagem cuidadosa daqui para frente. 

Opinião GP é o editorial do GRANDE PRÊMIO que expressa a visão dos jornalistas do site sobre um assunto de destaque, uma corrida específica ou o apanhado do fim de semana de automobilismo.

Siga o GRANDE PRÊMIO      Curta o GRANDE PRÊMIO
 
fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.